Puxando pra sardinha

É perfeitamente possível conscientizar os trabalhadores de que as medidas em execução são destinadas a exigir a origem legal do carvão consumido no DI, fato que, ao fim e ao cabo, beneficiará também os menos favorecidos. O que não se compreende é esse destempero, apressado e sem coordenação, alimentador de desgastes gerais.Outro detalhe: enquanto o governo não se comunica com os

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Último dos Moicanos

As mudanças no Sebrae do Pará, por enquanto, só podem ser observadas em Belém. Aqui pelo Sul e Sudeste, as mesmas caras & bocas norteiam a entidade sob um processo de letargia irritante. Hildegardo Nunes bem que poderia dar uma sacudida nos escritórios regionais até para tornar o Sebrae mais eficiente em seu objetivo fim. Tem gente no comando fazendo mais

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Longe de encrenca

Em Brasília, numa conversa com Renan Calheiros, Jader Barbalho descartou qualquer interesse em participar da disputa pelo controle da Sudam. O deputado paraense desautorizou também sua inserção na briga pela direção do órgão a dois parlamentares do Pará ligados a ele.

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Pérola de civilidade

“Não tenho projeto para melhorar a delegacia. Tenho para ampliar o cemitério”. A frase de Sebastião Curió em conversa com o jornalista Waldir Silva, em Parauapebas, não merece comentários. Melhor indignar-se.

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A caneta de quem sabe

Quem também meteu a colher no post Ou Planta, ou Sai foi Ademir Braz, com a propriedade de quem se tornou decano do jornalismo local, como diz o Juvêncio de Arruda. No blog dele, está escrito: O Luiz Flávio está certo. A produção de gusa no Distrito Industrial de Marabá começou em 1988 (há 19 anos), tempo suficiente para que as

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