Nessa questão Governo X Setor Siderúrgico não se têm conhecimento até agora de nenhum encontro de técnicos governamentais com as entidades representativas dos metalúrgicos, transportadores e de uma infinidade de outras funções vinculadas a produção de gusa, inseridos aí donos de borracharias, pequenos comerciantes dos lugares mais distantes, e atividades similares dependentes hoje da produção de carvão.
Não basta apenas dar prazo – e prorrogá-lo – aos usineiros. É preciso dizer àquela outra platéia por que o governo enquadra os empresários e fazê-la compreender a existência dessa queda-de-braço como condição sine qua non para a sobrevivência de seus próprios negócios. Do jeito que está sendo feito, produtores alheios às questões ambientais são vistos como vítimas de perseguição do governo do PT.