Enquanto concedia entrevista ao blog, Cláudio Puty acionava meio mundo de assessores para checar a movimentação dos sem-terra na região de Carajás. Tranqüilo, intercalava a entrevista com orientações aos seus auxiliares. Deu para perceber que o secretário da Sepof, Carlos Guedes, se encontrava on line com ele. Minutos depois, este poster alcançou Guedes – também pelo celular. “Prefiro que receba qualquer

Consta que a governadora do Estado demonstrava irritação com as ações radicais do MST na região de Carajás. Não há confirmação de que ela tenha dito, mas ao discutir com seu grupo de assessores a questão dos caminhões incendiados, a governadora comentara que se sentia traída pelo movimento depois de ter ido pessoalmente à Curva do S resgatar um dívida que

Exatamente às 00:45 deste sábado, o blog conseguiu entrevistar um agente importante dentro do MST. Dava para sentir abatimento em sua voz ao declarar que a ação radical teria partido de um grupo que tenta formar dissidência para desbancar importantes nomes da atual direção do movimento no sudeste. “Perdemos o controle, essa a verdade”, disse textualmente.

Acabo de receber e-mail assinado por Jorge Pitágoras Cabral encaminhado ao meu endereço que atende a coluna que escrevo no Diário do Pará. O e-mail do remetente não bate com seu nome, nem iniciais, muito menos sobrenome. Tipo algo a ver com estamostodosnomesmobarco. Suspeito. Portanto, apócrifo. Na certa querendo usar o espaço que tenho no jornal para fazer acusações pesadas contra

Executivo de uma guseira teve a sugestão soprada em seu ouvido, durante recente encontro em gabinete de Brasília: reunir maior número possível de donos de siderúrgicas com objetivo de articular montagem de esquema de arrecadação para reforçar o caixa de uma candidatura a prefeito de Belém. Ao ouvir a historia, pelos detalhes de procedimentos, o blog não tem dúvidas tratar-se de