Por favor, cartilha à mão!
Juízes, promotores e desembargadores paraenses – salvaguardando, aqui, as exceções de praxe -, bem poderiam mirar-se no exemplo do ministro Menezes Direito, do STF, que, ao proferir seu voto seguro pela derrubada da Lei de Imprensa, sapecou: – O preço do silêncio para a liberdade dos povos é muito mais alto do que a livre circulação das ideias. Não é possível