O TAC assinado pelo prefeito de Marabá com o MP e procuradores do Ministério do Trabalho, permite a Maurino Magalhães (PR) contratar garis por mais 120 dias, mas não o proíbe de terceirizar a limpeza pública. Até porque a prefeitura pode escolher essa forma de gestão do setor, desde que realize licitação pública transparente, e dentro dos prazos estabelecidos.

E pelo que disse à Rádio Clube, Maurino não abre mão de entregar a uma empresa os serviços de limpeza da cidade.

Ou seja, igualzinho a música do Zé Ketti: não muda de opinião.