Na noite de terça-feira, literalmente, o movimento na orla de Marabá estava morno. Mesas de bares assentadas em sua extensão dormiam ninadas pelo embalo do silencio geral. Sobre o rio, escondido no manto da escuridão, alguma embarcação navegava deixando rastros de banzeiro manso e o som de um pô-pô-pô capenga. Adocicadamente saudoso. Quietude passageira, de certo.

Otimistas. Assim ficaram os educadores de Marabá ao tomarem conhecimento do nível das conversações da Intersindical com o governo, na tarde de ontem. Através de e-mails, os diversos núcleos de greve no interior ficaram sabendo dos avanços das negociações, acreditando estar próximo do fim o movimento paredista. Carlos Puty, ontem à tarde, cancelou todos os encontros agendados, para dedicar-se exclusivamente à

Deputado federal Zé Geraldo (PT) anuncia a provável inclusão no PAC de duas importantes obras: pavimentação de 17 km que faltam da Transamazônica, trecho Marabá-Estado do Tocantins; e a ponte sobre o rio Araguaia, na seqüencia da mesma rodovia, na fronteira com o vizinho Estado. Duas obras cobradas há vários anos pelo poster em sua coluna no Diário do Pará.Se for

O PV não está brincando com a pré-candidatura do médico Jorge Bichara, presidente da Fundação Zoobotânica de Marabá e da Unimed Sul do Pará. Esta semana ainda deverá lançar manifesto, com assinaturas de lideranças comunitárias, defendendo a opção.

Apenas os três protagonistas do encontro sabem o que trataram numa conversa de mais ou menos três horas, em Belém. Dois políticos de Marabá. O outro, liderança nacional de partido grande. Com certeza, não discutiram a elaboração da programação de verão do município.