Escorrendo água no amarelinho do sol
Na final da tarde de sábado ensolarada, às proximidades da sombra noturna aproximando-se, o canto da cigarra soa como a querer quebrar pedras. Numa árvore com suas folhas a cobrir canoas velhas e esquecidas, o pássaro ajeita-se ao ninho. De longe, a árvore cabe na palma da minha mão, o vento encrespa a água onde o martim-pescador