Canopus retira camionetes de área pública

  Depois do escândalo que proporcionou na cidade ao ocupar literalmente parte de estacionamento da VP-8,  para “guardar” cerca de 60 camionetes Hilux, causando indignação e revolta aos condutores que procuravam estacionar seus veículos na ´principal  avenida de Marabá, a Canopous, concessionário Toyota, retirou-os da área pública, no início da tarde de ontem. Numa operação que envolveu vários motoristas, a empresa

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Militar diz que Curió é a “chave” para esclarecer mortes no Araguaia

  Um dos militares já ouvidos pela Comissão Nacional da Verdade,ex- sargento  do Exército João Santa Cruz, declarou que a “chave” para esclarecer o destino dos corpos de guerrilheiros e populares mortos pela repressão da região do “Bico do Papagaio”  é o major Sebastião Rodrigues de Moura, o major Curió, “pois ele tinha acesso a tudo”. O secretário executivo da comissão, André

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Poucos recursos têm “segurado” campanha eleitoral

  Como vem ocorrendo no últimos anos em todo o país, a campanha eleitoral, em Marabá, começou de forma fria, com o aparecimento de  reduzido número de carros de propaganda nas ruas. Coordenadores  de campanha alcançados pelo poster explicam a reduzida doação de recursos como principal motivo para a tímida exposição das candidaturas. “Está ficando cada  ano mais difícil  obter dinheiro

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Em Marabá, espaços públicos viraram domínio exclusivo de grandes empresas

    As áreas de estacionamento na Nova Marabá se transformaram em áreas quase exclusivas das grandes empresas locais. Uma verdadeira esculhambação, é isso a que foram  resumidos os espaços construídos com dinheiro do contribuinte, numa cidade onde os fatos indicam não existir respeito às leis e ao cidadão. Toda semana, uma grande empresa, principalmente concessionárias de veículos, usa os estacionamentos

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Derrocamento: agora é à vera?

  Dnit anuncia, em Brasília, que ainda em agosto publicará a versão definitiva do edital da obra de derrocamento do rio Tocantins, para viabilizar  a hidrovia. Como todos sabem, o  empreendimento seria licitado por meio do Regime Diferenciado de Contratações (RDC), mas exigência do TCU (Tribunalde Contas da União) obrigaram o órgão a alterar o padrão do documento. Pelo cronograma do Ministério

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