João Salame vai ao Conselho Nacional de Justiça

    Na próxima terça-feira, 12, o prefeito constitucional de Marabá, João Salame, ingressa no Conselho Nacional de Justiça, em Brasília, protocolando material contendo denúncias de supostas práticas de pagamento de propinas a membros do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, com pedido de apuração dos fatos.   Embora o conselheiro do CNJ, Gilberto Martins Valete tenha aberto sindicância para apurar as denúncias,

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Manifestações nas redes sociais condenam nota da AMEPA

  Estourou como uma bomba nas redes sociais o conteúdo da nota da Associação dos Magistrados do Pará (Amepa),  tentando desqualificar a decisão do prefeito João Salame de encaminhar a gravação de uma conversa dele com o ex-prefeito de Marituba, Antonio Armando, contendo denúncias de supostas propinas pagas a juízes do TRE, inclusive a juíza Ezilda Pastana Mutran, para o próprio

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João Salame: – “O tom virulento da Nota da Associação dos Magistrados do Pará não me intimida”

  João Salame, acaba de distribuir nota aos veículos  que estão  divulgando uma nota oficial da Associação dos Magistrados do Pará, que defende a juíza Ezilda Pastana. Na nota, a  Amepa diz que Salame fez a divulgação da gravação depois de ter sido condenado, o que não é verdade. A gravação, conforme publicado pelo próprio Ministério Público Federal, foi entregue pelo

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CNJ abre sindicância para apurar gravação entregue por Salame à Justiça Eleitoral

    Conteúdo de gravação entregue pelo prefeito de Marabá , João Salame, à Justiça Eleitoral, pedindo investigação de denúncias de pagamento de propina a juízes do TRE, será apurado pelo Conselho Nacional de Justiça. Abertura de sindicância para apurar os fatos foi determinada pelo conselheiro do CNJ, Gilberto Martins Valete. João Salame, inclusive, antes mesmo do CNJ se pronunciar, colocou-se

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Polícia prende gang que roubava combustível da prefeitura de Marabá

  Com apoio da secretaria de Segurança Institucional de Marabá, Polícia Civil acaba de prender funcionários de um posto de gasolina, e uma terceira pessoa beneficiária do crime. Os presos integram uma gang que falsificava a assinatura e carimbo do chefe do Setor de Combustível da prefeitura de Marabá, e vendiam combustível público a preços abaixo do praticado no mercado. Neste

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