Redenção lidera casos de HIV, na região

  Em 2014, foram notificados 197 portadores do vírus HIV, em  Redenção. Agora, em 2015, somente nos três primeiros meses, 13 casos da doença já foram notificados. O município é o campeão de notificações, na região. Somente nos dois primeiros meses deste ano, o sul do Pará registrou 27 casos do vírus que foram confirmados como soropositivos através de exames. 

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Aprovada anistia aos policiais militares

  A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime da Câmara dos Deputados aprovou ontem, 12, por unanimidade, o parecer ao projeto de lei 177/2015, que propõe anistia aos policias e bombeiros militares do Pará que participaram do movimento reivindicatório por melhores salários no início de abril de 2014. A punição aos militares foi imposta pelo Ministério Público Militar em

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Curso para reduzir custos de energia

O Programa de Desenvolvimento Associativo da Confederação Nacional da Indústria (PDA/CNI), conduzido no Pará pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), dá partida às iniciativas planejadas para 2015 por meio de um curso que visa contribuir com a mobilização empresarial em defesa de tarifas mais acessíveis para o setor. O curso será realizado no dia 18/3, das 9h

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Alunos ribeirinhos ganham lancha escolar

Governo João Salame beneficia estudantes que residem na área ribeirinha do Tocantins. Na tarde de quarta-feira, o prefeito de Marabá entregou uma lancha escolar (foto acima) destinada a transportar  filhos de famílias residentes na região do Carrapato, que fica abaixo da praia do Tucunaré, até o limite com o município de Itupiranga. Lancha faz parte do programa “Caminho da Escola”, da

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Fazendeiros ameaçam atacar sem-terras

  Fazendeiros com propriedades às margens da PA-275, entre Curionópolis e Parauapebas, depois de bloquearem  por cinco horas aquela rodovia, na manhã desta terça-feira, 10, agora ameaçam atacar as famílias que residem no   Acampamento Frei Henri, formada por sem-terras, caso estes não deixem o local. O clima de beligerância chegou ao limite, com fazendeiros dizendo que agora é “matar ou morrer”.

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