De “hábil roteirista e promissor autodiretor”, a ídolo dos ´coxinhas´
Barbosa, o black bloc (*) Tetê Teles Desde que o julgamento da ação penal 470 se converteu em um reality show, alguns eminentes ministros, encantados com os holofotes, passaram a jogar para a plateia. Barbosa, grande ator, roubou a cena desde então. Ofendeu colegas, abusou de expressões de efeito midiático, fez caras e bocas, bateu boca e bateu, com muita