A sensação é de terremoto aos pés.

Tudo muito rápido, sem tempo para reação. E é até bom que não haja reação!

Descer do carro, e, antes de abrir a porta de casa, sentir um revólver em sua nuca com os gritos de “passa o dinheiro que tu guardou aí nesse bolso, vagabundo“!

A ponta do cano do trabuco encostando no bolso onde realmente estava a quantida de R$ 4 mil sacada minutos antes numa agência bancária.

O otário, no caso, foi o gente boa aqui, assaltado na porta da empresa, ao meio dia.

Não há dúvida, temos, sim, nosso dia de “mané”.

E, como a propaganda do sutiã, a primeira vez a gente nunca esquece.