Na tarde de sábado, o blogger conversou com técnico do TCM preocupado com as contas públicas de muitas prefeituras do Sul do Pará. Irremediavelmente, conta, a maioria não atenderá este ano às exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal por conta do escancaramento de gastos verificados a partir de março. Segundo ele, “um ano eleitoral atípico, comprovadamente diferente dos demais”.

A revelação originará duas conseqüências, apenas. Primeira, os gastadores gastarão, sim, sem outros riscos mais graves; segunda: os próximos prefeitos passarão dois anos pagando contas dos outros, com graves conseqüências às comunidades pobres, e promovendo gastos próprios a mais, construindo, outra vez, a conhecida roda-viva de irresponsabilidade.

Ninguém controla essa corja.