Luiz Carlos Monteiro, diretor-presidente da Cosipar, mantém, desde muito tempo, um relacionamento arredio com a classe política de Marabá e seus principais dirigentes empresariais. Como a distancia entre as partes é imensa, constantemente tufa pus do abscesso sem que haja cirurgia reparadora. A maioria dos donos de siderúrgicas caracteriza Monteiro como pessoa arrogante e boçal. Este enxerga os colegas meramente peças coadjuvantes. Sem brilho.
Quando estoura bomba como a mais recente em que a CVRD anunciou a suspensão do fornecimento de minério a Cosipar e Usimar (medida posteriormente revogada com a extensão de mais 30 dias de prazo), os donos de usinas riem efusivamente da desgraça de Luiz Carlos e de Demétrius Ribeiro, outro que a turma “atura”.