Começaram os movimentos de bastidores para a Federação Paraense de Futebol alterar o mando de jogo do São Raimundo, de Santarém para o Mangueirão, na fase final do 2º Turno, num provável jogo com o Remo para saber quem ficará com a vaga paraense na Série D do Brasileiro. A FPF já anunciou uma das duas partidas entre as duas equipes para o Barbalhão, só que os inconfessáveis defensores de uma final Remo X Paissandu querem porque querem os dois jogos na capital.
A diretoria do São Raimundo precisa ficar atenta. Fazer como os dirigentes do Águia que colocam gente de plantão na entidade, auscultando todos os movimentos e chutando o pau da barraca, quando se faz necessário.
Cinco dias antes do jogo do Águia contra o Remo (empate de dois gols), o presidente Sebastião Ferreirinha sofreu o diabo para conseguir indicar árbitro da CBF. A turma do Antonio Carlos Nunes fez de tudo para dificultar a proposição marabaense, em favor da escalação de um trio paraense. Se o jogo fosse apitado por gente da capital, ninguém tem dúvidas de que o Águia, mesmo dando show de bola como deu, teria “perdido” o jogo.
O time de Santarém deve lutar para manter o mando de jogo e pedir arbitragem da CBF para as duas partidas, mesmo assumindo depesas pela importação do juiz, que giram em torno de R$ 7 mil, por jogo. Isso se for apenas um árbitro.
Caso optar pelo trio de arbitragem da CBF – contra o qual a FPF fará de tudo para não permitir -, o ideal numa luta pelo título, os custos do time mocorongo são maiores.
O São Raimundo merece ir para a Série D. Os números do campeonato comprovam isso.
Anonymous
30 de março de 2009 - 14:20Sou Águia, mais quem manda os clubes concordarem com as exigências da FPF, pois todos os representantes dos clubes assinaram um documento que aceitavam que os jogos das quartas de final e finais fossem realizados no Mangueirão. Acredito que assinaram, ao não acreditarem que conseguiriam deixar seus estadios prontos no decorrer do compeonato. Assinaram o documento na fase de vistorias