Mais um fracasso do Águia de Marabá.
Agora, mais humilhante, ao ficar fora da Fase Especial do Campeonato Paraense, superado pelo Gavião Kyikatejê, time marabaense que disputa a competição pela primeira vez.
Jogar a culpa de mais um insucesso do time nos jogadores, é ato de tentar esconder o sol com a peneira.
A responsabilidade da tragédia é de sua diretoria e da gestão técnica.
Está passando da hora do presidente do time, Sebastião Ferreira, e seu diretor técnico, João Galvão, admitirem que o atual modelo aguiano entrou em total processo de estafa, não vinga mais.
Já se vão mais de dez anos de tentativas infrutíferas.
Relembrar sempre a vitória sobre o Fluminense no Mangueirão, como feito maior do clube, é muito pouco.
O Independente, em seu primeiro ano participando o Campeonato Paraense, sagrou-se campeão.
A situação atual do Águia é de total descrédito.
Nenhum patrocinador quer correr o risco de deixar sua marca estampada numa camisa perdedora.
O blog sempre reservou total apoio aos dirigentes aguianos, chegando, inclusive, a disfarçar situações, omitindo alguns resultados desastrosos, nas publicações do sítio.
A partir de agora, é impossível fechar os olhos para a realidade lamentável.
Se não houver iniciativa da diretoria para mudanças radicais, o problemas se estenderá à natureza mais complexa.
Djalma Guerra
10 de dezembro de 2013 - 16:32Infelizmente o Águia tornou-se uma empresa familiar em que o mais importante são seus dirigentes.
Fiquei muito decepcionado (não com o Águia) mas com seus pseudos dirigentes.
profa cris
10 de dezembro de 2013 - 13:32não podemos esquecer que o Gavião não é um time de Marabá. é de Bom Jesus. e também não esqueçamos que o Águia recebe uma boa verba da prefeitura, ou seja, dinheiro público. Até quando eles irão “gerenciar” esta verba com displicência?
Profa Cris, a sua informação não procede: a Prefeitura não destina nenhum tipo de recurso ao Águia. O prefeito Salame, sim, andou pedindo o apoio de amigos dele comerciantes para auxiliar o time durante a Série C do Brasileiro, chegando inclusive a sugerir a realização de um bingo com destinação da renda ao time marabaense.
João Dias
9 de dezembro de 2013 - 18:04TROFÉU ou TROPEÇO
Como Kara-pálida que sou, me identifico muito mais com o Kyikatejê (copiei e colei), difícil de escrever e pronunciar corretamente e, com os Karajás, todos da nossa região, irmãos que fizeram por merecer, contudo, o Àguia deveria continuar VOANDO ALTO, honrar e fazer jus ao nome da exuberante ave.
Bem, com o final do campeonato brasileiro/2013, vitória sobre o Fluminense… é coisa pra se pensar.
sds. marabaenses.
Luis Sergio Anders Cavalcante
9 de dezembro de 2013 - 16:43Hiro, entendo sua colocação na intenção de ajudar. A bem da verdade o elenco já vinha sendo minado gradativamente. O melhor zagueiro do elenco o Fred contundiu-se e foi embora. O meia Júnior Timbó saiu e contundiu-se o Diego Palhinha. Flamel no DM. Analdo sem ritmo de jogo. Carlinhos vinha atuando na criação de jogadas mas nunca a altura dos então titulares. O time foi caindo de produção e a não classificação para o Parazão 2.014 foi consequencia disso tambem. Enquanto mantiverem os veteranos Édkleber, e Charles na zaga vai ser difícil acertar o time. Em 09.12.13, Mba.-PA.
Roberto Ruas
9 de dezembro de 2013 - 13:05Caro amigo, até perplexidade me causou ao relatar sua omissão em fatos, disfarce de situações,coisas que não coadunam com seu caráter, mas tem crédito de sobra comigo, sei do seu bom senso até mesmo porque é um formador de opinião, tem essa responsabilidade assumida.
O Águia arrefeceu na sua soberba dos seus dirigentes e técnico, que não teve altivez de assumir suas derrotas ,pensou só no seu umbigo,agora paga com fracassos sucessivos,é de se lamentar, mas de coração ficarei na torcida para que toda essa situação seja superada,forte abraço meu amigo.
Roberto, obrigado, amigo. As omissões do blog visavam exatamente colaborar com a diretoria, não inflamando situações nas quais o bombardeio chegava ao limite do radicalismo. Jamais me omiti para encobrir atos desabonadores. Isto não faço. Um abraço, querido.