Denúncias de que a seleção de educadores para aplicação do Projovem Urbano estaria crispada de irregularidades levaram o secretário de Educação de Marabá, Luiz Bressan,  a criar um grupo para investigar as acusações contra a os coordenadores  Gelsivan Nunes e Cláudio Honorato, relatados aqui no blog.

De cara, já sabe-se que a filha de Gelsivan Nunes, supostamente selecionada pelo apadrinhamento familiar, foi retirada da relação dos educadores escolhidos para ministrar o curso.

A Secretaria de Educação continua investigando o caso.

O ProJovem Urbano destina-se a jovens de 18 a 29 anos que apesar de alfabetizados não concluíram o ensino fundamental. Os jovens participam de um curso com duração de 18 meses ininterruptos, com carga horária de duas mil horas.

O Projeto Pedagógico Integrado – PPI do Programa prevê a articulação de três dimensões: a formação básica no ensino fundamental por meio da modalidade de Educação de Jovens e Adultos; a qualificação profissional inicial composta de formação técnica geral e de formação técnica específica; e a formação para a participação cidadã.

Os jovens recebem um auxílio de R$ 100 por mês condicionado a 75% de frequência nas atividades presenciais e a entrega de trabalhos pedagógicos.