Contornada a rebelião no interior do Centro de Recuperação  Mariano Antunes, onde 70 detentos de um dos pavilhões fizeram refém um agente prisional.

Motim acabou no final da manhã quando juízes da vara de execuções criminais e representantes de órgãos de imprensa marcaram presença, negociando a liberação do agente prisional, quer ficou cerca de sete horas em poder dos rebeldes.

Presidiários exigiam melhor alimentação e a redução de superlotações no sistema carcerário.