Abel Figueiredo é um minúsculo município encravado bem no centro da BR-222 com população pobre vivendo basicamente da agricultura. Bem administrados, os poucos recursos disponíveis dariam para atender uma agenda mínima de prioridades. Só que a rapinagem não deixa. Os ladrões escalados em pontos chaves do município afanam o dinheiro público com a tranqüilidade de quem vai aos domingos assistir missa das sete da manhã.
É o caso do presidente da Câmara Municipal, Joaquim Santos, do PT, acusado pelos próprios colegas de estar surrupiando o erário. De tão verdadeiras as provas recolhidas, grupo de pessoas prepara o ingresso de Ação Popular pedindo o seu afastamento do cargo.