Existem nos seres humanos mecanismos de destruição que não é preciso compreendê-los, não aceitá-los, e nem tolerá-los.
O cigarro é o pior deles.
Quando se fuma, não se tem senso de ridículo.
O viciado invade ambientes fechados sem pedir licença. Nem pergunta se a presença dele, de cigarro aceso, faz bem ou mal.
O poster fumou dos 15 aos 36 anos. Fumava duas carteiras por dia.
Sem contar outro tipo heterodoxo de cigarro. Este tragado até os 22 anos.
Razão de prazer e desgraça, o cigarro faz parte hoje de alvo preferencial do escriba.

Na família do blogger, uma irmã e um irmão vivem soltando fumaça que nem charuto de alto forno. Chegam a consumir próximo a duas carteiras diariamente, cada.
Ex-fumante, o titular do blog não tem dúvida em afirmar que viciados em cigarro são seres arruinados, lânguidos, tristemente vivos.
O tabaco é uma sagrada aliança com o Mal: Infertilidade. Impotência. Câncer. Enfarte.
Pior é que ninguém deixa de fumar por causa do fanatismo de terceiros. Isso sempre acaba numa terivel inutilidade. Contraproducente, até.

Se tivesse tempo, o blog criaria uma patrulha higiênica de combate ao fumante. Pela sua própria vida.

Nem que fosse preciso humilhá-lo, enfiar o sujeito – ou sujeita -, numa vitrine em praça pública com imensos cartazes a cortejá-lo:

Peste do mundo. Decadente!