Companhia_Vale_do_Rio_DocePontificou mais  uma vez a política segregacionista  da mineradora Vale.

Desta vez, na produção de um vídeo sobre os 30 anos da Casa da Cultura de Marabá.

Não obstante a cidade ter produtoras de vídeo qualificadas para a produção do trabalho, a mineradora optou por desconhecer a lógica de “valorizar a prata da casa”.

Com apoio da direção da Casa da Cultura, que  poderia ter ponderado a necessidade de agregar valor às celebrações do importante evento, a Vale desconsiderou a existência de profissionais locais envolvidos com o cotidiano da  entidade municipal,  capazes de produzir material de alta qualidade, injetando conhecimento e o “espírito da terra”  na captação e edição do audiovisual.

Para aqueles profissionais marabaenses que sempre estiveram solidários com a Casa da Cultura, ao longo desses 30 anos de sua existência,  chegando, inclusive, a produzir  vídeos sem nenhum ônus à  Fundação CC, fica o episódio como fator didático.

Ou seja, lembrar sempre que dor de barriga não aparece somente uma vez.

E a Vale, o repúdio.

E  a necessidade dos agentes sociais marabaenses  se indignarem, sempre &  sempre, diante de mais um ato de segregação dessa mineradora de atos truculentos.