Não se fala em outra coisa em Marabá.

Nas esquinas.

Nos meios de comunicação.

Até na Câmara Municipal, sujeito passivo quando o tema recorrente na sociedade envolve irregularidades em atos da prefeitura municipal.

Como tem cheiro de carne podre, até alguns vereadores rasgaram a chita, na última sessão do legislativo – afirmando haver aparelhamento nos processos seletivos que o poder público promove em alguns órgãos municipais.

Sendo mais explícito: a atual administração estaria usando o processo seletivo para contratar apadrinhados, em detrimento de servidores que comprovaram no ato de inscrição experiência e serviços já prestados em suas respectivas áreas.

A seletividade estaria a reboque da vontade pessoal de quem dirige cada secretaria, sem o respeito às normas que disciplinam as contratações.

A bronca já chegou, inclusive, ao Ministério Público, com denúncia formulada por grupo de motoristas de ônibus escolares, preteridos no processo de contratação voltado exclusivamente para novas caras e bocas.