Quem informa é a própria assessoria de Comunicação da Prefeitura de Marabá:
Com três meses no exercício do cargo de prefeito, Luiz Carlos Pies, é obrigado a propor algumas ações judiciais contra o prefeito afastado, João Salame, e alguns de seus auxiliares diretos, diante de várias evidências de irregularidades, principalmente na pasta da Secretaria Municipal de Educação.
A primeira ação deverá ser em relação aos indícios de desalinhamento da execução financeira em relação à execução física de várias obras de construção de escolas, pois tudo indica que a Secretaria de Educação (Semed) pagou muito mais dinheiro para as empresas construtoras do que efetivamente elas construíram até o momento do pagamento.
Vale lembrar que no início da gestão do prefeito João Salame, este se sentiu no “dever de fazer” e impetrou oito ações de improbidade administrativa contra o ex-prefeito Maurino Magalhães de Lima, com vistas a salvaguardar o seu CPF e, sobretudo, o CNPJ da Administração Pública Municipal e o erário público.
O prefeito em exercício espera que isto não venha a afetar as relações pessoais e nem políticas com os seus aliados, uma vez que a gestão pública é impessoal e os gestores não tem como deixar de cumprir com as suas obrigações legais, sob pena de responderem na justiça, como corresponsáveis, por eventuais crimes a que sequer tenham dado causa.
Serv público
3 de agosto de 2016 - 09:11Hiroshi que tal divulgar quanto custa cada vereador aos cofres publicos de Marabá,entre salário,verba de gabinete etc…!
hildeberto
2 de agosto de 2016 - 17:26e eu nem sabia que marabá tinha vereador…
Djalma Guerra
2 de agosto de 2016 - 09:05Pergunto: Para que serve os vereadores de Marabá?