Pará, Minas Gerais, e Maranhão – não necessariamente nessa ordem -,  estão classificados pelo Centro de Estudos da Opinião Pública  como líderes do ranking de risco de corrupção, com registro de “alto risco” em quatro dos oito indicadores sobre sistemas de controle da corrupção avaliados pelos cientistas políticos Bruno Speck e Valeriano Mendes Ferreira, autores do estudo.

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