De repente, coisa chique,  na eleição 2010, é se dizer simpatizante do  PV, o partido da juventude e da Marina.

Em verdade, uma legenda leve e simpática.

Só que esse mesmo partido cujos dirigentes maiores usufruem alguns cargos do governo de São Paulo, concedido pelo então governador José Serra, e com a promesssa de ganhar quatro ministérios numa improvável Presidência da República tucana, defende em seu Programa Partidário a suspensão das atividades siderúrgicas da região de Carajás e  consequente fechamento de milhares de vagas de trabalho e renda no Sul do Pará.

No item F, diz o programa do PV:

“a suspensão de projetos de siderúrgicas de ferro-gusa do programa Grande Carajás, alimentadas a carvão vegetal até que seja encontrada uma solução que minimize seus impactos ambientais”

Para o PV, é mais fácil desempregar pais de família e jovens brasileiros do que sugerir soluções para os problemas advindos do ônus ambiental provocado pela atividade.

Mais: o PV (está lá no programa)  defende o casamento gay, a legalização do aborto, dda maconha e do jogo-do-bicho, além de propor a criação de milícias, o fim da Petrobrás e de Carajás, a redução da maioridade penal, o controle externo da mídia e condena os avanços da ciência e da humanidade, ao pregar a proibição das pesquisas com células-tronco.

Quem duvidr disso, leia aqui o que diz o programa do PV.