Um dia, FHC  pediu aos brasileiros que esquecessem os livros que ele escrevera.

Os brasileiros, em sua maioria, nunca esqueceram, porque não os leram.

Vez por outra, o “prôfêsô”, após ter ficado oito anos na presidência do país, aparece dando “aulas” de gestão pública –  depois de ter quebrado o Brasil.

Ontem à noite, ele voltou à carga.

Agora para “ensinar” os governantes a governarem, criticando-os por não fazerem a reforma política.

Pensa que alguns brasileiros esqueceram que ele nunca moveu um dedo para fazer a reforma andar, quando presidia a Nação.

Falou também sobre Educação, defendendo mais recursos para o setor, ontem, durante a entrevista – certamente depois de ter visto as manifestações pedindo mais dinheiro para a área.

O “prôfêsô” pensa que a gente se esqueceu de que ele criticou o projeto dos royalties, orientando parte da bancada do seu partido a votar contra o projeto que destinava 100% dos recursos arrecadados para a Educação.

O “fessô” esquece de tudo e quer que a gente siga seu exemplo.