Nem chegara ainda o dia por completo, cidadão bate à porta de forma consistente, forte, com intuito mesmo de despertar quem estivesse ainda debaixo de lençóis.
Do lado de dentro, alguém, ainda na cama, assusta-se com as batidas na porta e dá um sacode no sono, levantando-se apressado para atender.
A inesperada visita, àquela hora, é meia-cara de personagem que tentou cavar seu nome no jogo sucessório municipal.
Estava ali, de sopapo, para dar retorno à proposta de apoiar outra candidatura.
No frigir do ovos – e da conversa, o ataque:
– “Nós aceitamos apoiar a candidatura, mas queremos R$ 1 milhão”.
Baixa o pano.
Benardo santos
19 de agosto de 2016 - 08:59Fala o nome do cabra, que vou manda castralo.kkkkkk
Plinio Pinheiro Neto
17 de agosto de 2016 - 20:36Caro Hiroshi
Essa é a política da qual me afastei faz tempo, quando começou a transformar-se nisso que é hoje, profissão, meio de vida e balcão de espúrios negócios. Fiz política nos tempos românticos desta, em que a faziam como a arte de servir aos outros e não a si mesmo. Se a pessoa a quem você se refere é quem eu estou pensando, lamento profundamente, pois por outras razões mais sérias e inalienáveis, deveria ser espelho e exemplo para os demais.
É exatamente quem você está pensando, Plínio. Abs
Djalma Guerra
17 de agosto de 2016 - 16:33O melhor candidato de Marabá é o Sr. NULO.
Paulo
16 de agosto de 2016 - 14:25Quem sera ESSA pessoa ?
Luiz Gonzaga Oliveira de Almeida
16 de agosto de 2016 - 00:20Isto é uma Crônica, Hiroshi?
Pode ser uma “crônica”. Crônica das safadezas de políticos imorais.
Mas é um fato real. Ocorrido semana passada. Extorsão pura
anonimo
15 de agosto de 2016 - 17:45? dê nomes.
Obimp
15 de agosto de 2016 - 14:04Quem? Quando? Onde? Como? Ppr quê?
Título cheio, reportagem vazia.. Pena…