Estão roubando os banners com mensagens alusivas ao Centenário de Marabá, espalhadas ao longo da orla.
As peças publicitárias, criadas pelo craque Cláudio Feitosa, compõem um conjunto de fotos dos diversos desenhos de cerâmicas que ilustram o piso, e os antigos gabinetes parlamentares do Palacete Augusto Dias, onde funcionava a sede da Câmara Municipal, na praça Duque de Caxias.
Sacadas como belas fontes de plasticidade, pelo diretor de fotografia Helder Messiahs, as cerâmicas, mais do que depressa fotografadas, e entregues ao secretário de Cultura, Cláudio Feitosa, ganharam as ruas em forma de banner e faixas.
Expostas na orla (vejam sequência de fotos do Helder Messiahs), reforçam a bela campanha do Centenário idealizada pelo próprio Feitosa, um profissional de extrema capacidade criativa.
Infelizmente, os gatunos passaram a usá-las de forma criminosa.
Algumas peças já foram arrancadas dos postes.
O destino dado aos banners (pasmem!), pelos ladrões de ocasião, é usá-los como lona para secar arroz, nos fundos de quintais.
Os moradores da orla deveriam ter o cuidado de ajudar a prefeitura a preservar as peças publicitárias, pelo menos até um prazo mais dilatado, já que a programação de aniversário prosseguirá por todo este ano.
Se alguém flagrar pessoas retirando as peças dos postes, não custa nada dar um telefonema, denunciando-as.
Fabio Cruz
16 de abril de 2013 - 20:50Caro Hiroshi, só existe um prédio em Marabá com os tais azulejos portugueses. Esses azulejos não são a marca de Marabá, mas de Belém. Por que será que agora toda opinião contrária é motivo pra ser chamada de “reacionária e rancorosa”? Opinião formatada é característica de um período que vc conheceu bem, não é Hiroshi? A Ditadura Militar. Sou marabaense, tenho 45 anos e não me identifico com esses azulejos e pronto! E não acho q eles representem nossa cidade. Com certeza a arte foi feita por alguma agência de publicidade de Belém, uma vez que o atual secretário de cultura é de lá, com direito a sotaque e tudo. E tenho dito!
Tá vendo, Fábio, como tu és desinformado! To-tal-men-te. O secretário de Cultura não é de Belém. O Cláudio é do Rio de Janeiro, chegado aqui em 1992. Agora, pelo que se vê, o teu problema é com Belém, uma das cidades mais lindas do mundo e que, até prova em contrário, é a capital do Estado do Pará, ainda nosso Estado. Tu és reacionário, sim. Sabe por que? Inadmissível, alguém não demonstrar o mínimo de sensibilidade à licença poética, caracterizada, ipsi litero, nas imagens das cerâmicas existentes no piso do Palacete Augusto Dias.
Jorge Antony F. Siqueira
16 de abril de 2013 - 16:55Caro Hiroshi, vale lembrar que a GM não dispõe de local onde os guardas possam fazer troca de turno, roupa, fazer necessidades fisiológicas etc…Em 16.04.13, Mba.-PA.
Fabio Cruz
16 de abril de 2013 - 09:25gostei da organização da festa do centenário, mas surgiu uma pergunta: pq escolheram os azulejos portugueses pra serem tema dos banners do centenário de marabá? Isso combina com Belém e não com Marabá. Alguém aí pode responder?
Fábio Cruz, a tua indagação é de uma ignorância sem tamanho. Lê o texto direito. Lá é bem claro: as imagens dos azulejos são originárias de fotografias feitas em pisos do prédio do Palacete Augusto Dias, de valor histórico sem tamanho. Reproduzem exatamente um pedaço de nosso passado, a partir de uma bela construção daquilo que foi a sede do município de Marabá por muitos anos. Esse tipo de insensibilidade manifestada por ti, com todo respeito, formata um perigosa visão reacionária e rancorosa. E o que tem a ver uma coisa com a outra? O que tem a ver o cu com as calças, como dizia minha saudosa avó? Azulejos, portugueses ou franceses, fazem parte da colonização de nosso país, até mesmo da história de Marabá, que tem um de seus prédios públicos emoldurado por belas peças de cerâmicas. Pára com esse papo furado, parceiro. Qualifica a tua visão do processo histórico.
Fabio carvalho
15 de abril de 2013 - 22:05Hiroshy,
Parabens,pelo comentário em relação a essa famigerada gurda municipal. No entanto, seria bom saber sua opiniaosobre essa outra famigerada secretaria municipal de segurança pública,criada pelo João salame, quando todos sabemos que segurança pública, é competencia do Estado. O Prefeito, deveria era cobrar do governador, providencias em relação a segurança pública,e não querer assumir, esse pesado onus. Esse dinheiro, poderia ser empregado,em outras carentes areas.
Fabio, você está mal informado. A secretaria de Segurança Institucional não foi criada pelo atual prefeito. O órgão nasceu na gestão de Maurino Magalhães.
Func.HMM
15 de abril de 2013 - 14:30Sim Hiroshi,e cadê a Guarda mucipal ou os Agentes patrimôniais que deveriam zelar pelo bem público?Só ag.patrimôniais se não me engano são mais de 400 servidores,é só coloca-los 24 horas de serviço na orla em regime de escala de 12 por 36 que as pessoas que ali frequentam se sentiram mais seguros e assim dificultará a depredação do patrimônio público,é só querer fazer que a coisa funciona.
Também concordo com você, Func. HMM. Sempre me posicionei contra essa Guarda Municipal (pesquisar no blog: há posts a respeito, publicados à época em que foi criada, na gestão de Maurino). Em verdade, ela causa mais prejuízos ao município do que benefícios, basta verificar a folha de pagamento da corporação, que deve beirar a casa de R$ 300 mil/mês, quase quatro milhões ao ano. Ou, mais precisamente, próximo a R$ 15 milhões, em quatro anos. Essa grana daria para construir centros de saúde e escolas de boa qualidade num mandato. O Estado é quem deve gerir a segurança pública. Como o efetivo da GM é concursado, portanto, juridicamente complicado demitir seu quadro, se eu fosse o prefeito de Marabá, colocaria esses guardas na rua, cuidando do trânsito, incorporados à Guarda Municipal, para ajudar a diminuir as mortes vitimadas por acidentes de toda espécie.
Antonio Carlos Pereira Santos
15 de abril de 2013 - 11:19Caro Hiroshi, hoje(15/04) fiz caminhada pela orla e tambem constatei a falta de alguns banners como citas. Sentí vergonha, não por mim, mas por pessoas sem o mínimo escrúpulo e consciencia. Pelo jeito caro poster, será necessario mais 500 anos para que a grande maioria da população se eduque e não pratique esse tipo de ato. Frustrante, além de tudo, ver que os banners pensados, confeccionados com carinho, e afixados nos postes de iluminação para tambem divulgar a data centenaria comemorada de nossa cidade, estejam sendo roubados. Desolador. Em 15.04.13, Mba.-PA.