A amputação da perna de uma moça de 22 anos, vítima do choque do quadriciclo que ela dirigia com um automóvel, em plena praia do Atalaia, no feriado de Semana Santa, em Salinópolis, revela, finalmente, uma tragédia anunciada.
Desde muitos anos, a “cultura” de trafegar motorizado pela praia do Atalaia é um hábito inaceitável.
Atalaia, talvez seja uma das raras praias onde carros e quadriciclos convivem ao meio de banhistas, sem que haja qualquer tipo de intervenção contrária.
Carros e quadriciclos tiram a tranquilidade de banhistas, coloca em risco vida de crianças, além de agredir o meio ambiente.
Uma jovem de 22 anos perdeu uma perna, por falta de responsabilidade de governantes de uma cidade turística jogada às traças, e à sorte de seus moradores
César LIns
23 de abril de 2014 - 12:19Caro Hiroshi.
Salinas é um verdadeiro atentado a democracia responsável … Aquilo é a completa falta de zelo com a coisa pública. É o desrespeito implantado em larga escala geradora de extremo perigo aos banhistas e veranistas, com a total omissão do Estado e/ou muito pelo contrário, com o total apoio deste mesmo Estado que deveria zelar pela integridade do cidadão e respeito ao meio ambiente .
Em vários cantos do mundo não conheço permissivo para se colocar veículos automotores em constante ameaça à integridade física das pessoas, mormente quando existe a venda de bebida alcoólica aos condutores sem qualquer fiscalização das autoridades. Ninguém faz nada !
Como diz o Boris : é uma vergonha!
Marcus
23 de abril de 2014 - 11:13Realmente tragédia anunciada. Mas é só mais um caso que comprova que o Código Brasileiro de Trânsito não é respeitado no Pará. E não precisa ir em Salinas, é só dar uma voltinha em Marabá que você vê gente andando de moto sem capacete, com mais de duas pessoas na moto, sem habilitação…e o DMTU faz o que?
Esses dias eu presenciei uma situação que me deixou indignado. Em frente ao supermercado Guerra do São Félix sempre tem um viatura da Polícia Militar, no período da noite. O policial estava de pé, do lado de fora, quando duas moças passaram “na cara” dele em uma moto, ambas sem capacete. Aí poderiam dizer, “ah, não é competência dele, é o DMTU”. Será que ele não poderia, no mínimo, parar as moças e orientar, que elas colocassem o capacete. Tragédia anunciada é o que mais tem em Marabá. Falta só vontade para evita-las
Luis Sergio Anders Cavalcante
22 de abril de 2014 - 13:01Hiro, embora ainda não tenhamos chegado à esse nível – e espero que assim continue – nas aguas tocantinas tanto em frente à Orla e a praia, Vê-se com frequência jetskistas e donos de lanchas fazerem manobras arriscadas sem que as autoridades tomem posição para coibir tais abusos.visando diminuir riscos tanto para pilotos quanto banhistas. Em 22.04.14, Mba.-PA.
nolixo
22 de abril de 2014 - 11:57Caro Bogéa; esse é um assunto que vem sendo tratado com um misto de irresponsabilidade e descaso pelas ditas autoridades competentes, muito oportuna a sua intervenção, penso que na alta estação já se faz necessário, total proibição do tráfego de automotores no Atalaia. Num local onde a diversão é tomar sol ,ouvir música e ingerir bebidas alcoólicas, a proibição é uma necessidade urgente. Abraços.