Cada reação do promotor paulista diante do caso evidencia suspeitas de que ele tem como “missão” cassar,  definitivamente, a carreira política do palhaço Tiririca – que nem bem ainda começou -, delegada por mais de um milhão de eleitores. Precisamente, 1,3 milhão.

Do alto de sua boçalidade,  Maurício Lopes, o promotor, não se conforma agora com outra decisão da Justiça Eleitoral.

Vai recorrer da absolvição.