“Não se discute o que está na lei. E a lei diz que terra grilada e improdutiva, grilada, com crime ambiental, tem que entar no processo de reforma agrária”.

Explicação é do coordenador nacional do MST,  Tito Moura, ao comentar a operação de 1.300 pessoas que originou a ocupação das fazendas  Cosipar e Santa Tereza, no corredor da BR-155, entre o KM 25 e 35 da mesma rodovia.

A  primeira propriedade invadida é da guseira Cosipar, reflorestada com eucalipto, que teve até suas portas fechadas, no Distrito Industrial de Marabá.

A segunda fazenda é do pecuarista Rafael Saldanha, dedicada exclusivamente a criação de gado.

 

Mesta segunda-feira, o Incra será comunicado oficialmente pelo MST sobre a invasão das duas propriedades, com pedido para que o instituto o elabore laudo sobre as áreas.