Do jeito pintado não tem siderúrgica capaz de concluir seus projetos de reflorestamento.
Área de 4.000 hectares da Cosipar, na chamada região do Centrão, a 20 km de Marabá, acaba de ser invadida por um subgrupo de guerrilha do MST. O blogger viu com os olhos que um dia a terra, sem dono, há de comer. Viu de perto e ficou revoltado.

Um belo canteiro de árvores plantadas para atender a produção de carvão vegetal da usina de ferro gusa mais antiga do Pará, começará a ser jogada ao chão ao som de motosserras e da raivosa proteção dos leões-de-chácara do Movimento dos Sem-Terra.

Os coordenadores da invasão da Fazenda Peruano escalaram um comboio precursor de mal encarados jagunços e bandoleiros para fazer o batismo de fogo da área tomada de assalto.
Dá pena, muita pena, ver tantos anos de plantio e esforços jogados ao leu. Sem folhas de papel para registrar o crime.

Detalhe: não invadiram tão-somente a área de 600 alqueires de eucalipto da Pioneira. Os criminosos adentraram também a RPPN (Reserva Particular de Patrimônio Natural) da Cosipar, não deixando folha sobre folha.
A RPPN, para quem não sabe, é uma reserva doada por particulares ao governo federal com objetivo de ampliar as áreas preservadas no país.
Quando o MST deixa.