Em comentário postado na manhã desta segunda-feira ao post Corporativistas lutam contra  mudanças que abalem  sistema mercantil de saúde, Francisco Raevan, médico  marabaense formado em Cuba, coloca a colher na chaleira quente, defendendo a contratação de médicos estrangeiros:

 

 

Francisco Raevan
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Bom dia Hiroshi e caro leitores dessa pagina , sou filho de Marabá e me formei em cuba em 2009 na Elam , e revalidei meu diploma ha 2 anos , e cheguei a trabalhar em Marabá e municípios vizinhos e sei como e carente a nossa região na área na saúde e ficar cair lágrimas da dificuldade de um pai de família em não ter condição de pagar uma consulta medica ou de comprar medicamentos , porque na unidades básicas de saúde não tem médicos ou mesmo medicamentos e com isso são obrigados a buscar os hospitais ou consultórios particulares , e com isso que sofre com isso e a população, essa campanha que o CfM faz de desqualificar o a vinda médicos estrangeiros especialmente Cuba, inventando inúmeras mentiras sobre esse País , eu que me formei la e não fico para traz com os médicos formados aqui não Brasil. Acho importante essa tentativa do governo Federal em buscar entrada de médicos estrangeiros para trabalhar especificamente na atenção básica , onde Cuba da uma lição de moral em muitos países e especialmente no Brasil , sim isso não vai resolver 100% mais o sofrimento da população diminuir , a importância que tem um medico na UBS , faz muita diferencia, as filas nos hospitais públicos e particulares vão diminuir. Esta certo muitos pontos que o cfm questiona também sou a favor, como piso nacional para os médicos, a falta de infra estrutura nos interior para trabalhar , mais isso será efetivado quando nos conseguir gestores serio para direcionar isso , porque políticas publicas tem , mais não são efetivadas devida que a corrupção já esta hierarquizada em nossa política. Eu Apoio a vinda de médicos estrangeiros para trabalhar na atenção básica , com um prazo determinado e com isso fazer um cadastro de médicos brasileiros formado no exterior que não conseguiram revalidar o diploma no Brasil que são muitos , e canalizando futuramente para trabalhar na atenção Básica que na verdade a revalidação de diplomas no Brasil e muita cara e humilhante. VIVA SUS