Embora o prefeito eleito Tião Miranda tenha recebido negativas do médico Adailton Sá, para assumir a secretaria de Saúde – pretensão do futuro mandatário marabaense é voltar à carga na tentativa de convencer seu amigo e competente gestor a auxiliá-lo na missão de governar Marabá nos próximos quatro anos.
Informações capturadas pelo blogueiro dão conta de que Adailton teria ficado desencantado com a possibilidade de assumir a secretaria depois de acompanhar, como integrante da equipe de transição, os relatórios sobre a atual situação do órgão e perspectivas nada animadoras.
“Ele confidenciou a Tião que não valeria a pena largar seus afazeres particulares, deixando, inclusive, de clinicar, para dedicar-se à missão de dar um rumo administrativo ao órgão público”, revela fonte ligada ao prefeito eleito.
Nas próximas horas, Adailton poderá receber novamente a visita de Tião, para ouvir a renovação do convite.
Francisco Adaílton Dias de Sá, quando ocupou a presidência da Câmara Municipal, período de 1997 a 2000, realizou uma gestão eficiente, reduzindo de forma expressiva os cargos comissionados e introduzindo atos de transparências em suas ações.
Disputou apenas uma eleição.
Ao final do mandato, anunciou que não iria partir para a releição, desapontado com práticas que ele considerava distanciadas de sua forma de ver e exercitar a política partidária.
Secretaria de Assistência Social
Em relação ao nome que deverá ocupar a secretaria de Assistência Social, a empresária Márcia Paz, esposa do presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá Ítalo Ipojucan, ao contrário do publicado no blog, não pleiteou a sua indicação.
Ao contrário: Márcia declinou de uma consulta que lhe fora feita para assumir o cargo.
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Atualização às 18:25:
Ao contrário do destacado acima, Adailton Sá concorreu à reeleição em 2000, obtendo a primeira suplência.
Decio
7 de dezembro de 2016 - 20:54Marcia tem um projeto no Amapá onde ajuda crianças carentes, independente da indicação é um bom nome!
Djalma Guerra
6 de dezembro de 2016 - 22:02Aceitar o cargo se secretário de saúde na atual circunstancia é coisa de louco.
Antonio
6 de dezembro de 2016 - 18:47Uma correção Hiroshi em 2000 ele foi candidato e ficou na suplência do então ver. Ananias
Correto, Antonio. Corrigido o post.