Somente agora, terminando de chegar a Belém, o poster toma conhecimento das declarações discriminatórias do homofóbico general Cerqueira Filho, de que os homossexuais “são indivíduos que não conseguem estar à frente de uma tropa por não ter características de comando sobre os demais militares”.
Inacreditável que as Forças Armadas do Brasil ainda possuam oficiais com a cabeça de vento desse general–torniquete.
Pequeno, hostil à convivência civilizada e em total desrespeito a dignidade da pessoa humana, o que disse o general deveria ter sido usado, durante as declarações por ele feitas à Comissão de Constituição e Justiça do Senado, como prova do despreparo do depoente para ocupar o Supremo Tribunal Militar.
A aprovação do nome de Cerqueira, pela CCJ, para o STM, nivela os integrantes da comissão ao mesmo espaço tacanho do general.
Ambos iguais.
Aguarde-se, agora, o comportamento do plenário do Senado, responsável em reta final para avalizar a promoção do general homófobo para uma das vagas do tribunal que julga delitos e descompostura de militares.
Anonymous
8 de fevereiro de 2010 - 11:39A todos:
Primeiro: homossexualidade não é opção, mas condição;
Segundo: desvio de conduta ocorre em hetero ou homossexuais. Por exemplo: um promotor da infância, hétero, que visita menores e analisa as mãos das meninas, etc
Terceiro: O juiz homossexual que passou por Marabá era alvo de críticas principalmente por sua conduta enquanto Juís, pois era corrupto
Anonymous
6 de fevereiro de 2010 - 23:10AOS ANÔNIMOS QUE ME ANTECEDERAM.
BANDO DE FACISTAS,CANALHAS DA CASERNA. VCS SIM SÃO UM BANDO DE VIADOS ENCUBADOS.
SABEMOS QUE NA CASERNA,DIFICILMENTE UM HOMOSSEXUAL SE REVELA NO PRIMEIRO DIA. ACONTECEU COM VCS. PRÁ QUE ESSE PRECONCEITO, PRÁ QUE ESSA REVOLTA. DEIXEM QUE OS HOMOSSEXUAIS,AS MULHERES,AS LESBICAS,OS HERMAFRODITAS,OS BISSEXUAIS ETC. E TAL COMANDEM AS INSTITUIÇÕES MILITARES. QUEM SABE AO INVÉS DE GRUPOS DE EXTERMINIO COMO OS QUE EXISTEM EM MARABÁ APAREÇAM INSTITUIÇÕES QUE PROMOVAM A PAZ.
DEIXEM SEUS IRMÃOS EM PAZ.
Anonymous
5 de fevereiro de 2010 - 23:41Prá quê essa briga toda,se o nosso exército não serve prá nada ? Deixa encher de viado.Vai ter muita adesão.
Anonymous
5 de fevereiro de 2010 - 23:34Quanta hipocrisia,bando de babacas,todos querendo ser politicamente corretos,e por isso se privam de falar o que pensam,viadagem é bom ,da porta da nossa casa prá fora,concodo com o 04/02,21:50hs;todo mundo quer ter filho com curso superior completo;lutador de MMA;jogador de futebol,pegador de femeas incautas(tem melhor?). Agora filho VIADO?BÂMBI?FLORZINHA?Qué isso compadre? Tô fora!!!
Anonymous
5 de fevereiro de 2010 - 23:26Como já dizia o filósofo Falcão: Homem é homem, menino é menino, macaco é macaco e baitola é baitola.
Nem sempre os homossexuais são respeitados em suas funções e cargos de responsabilidade que exercem. Em Marabá tivemos um juiz homossexual. Todos lembram dos comentários que se fazia a respeito dele. Imagino que nem mesmo o faxineiro do Forum o respeitava.
Conheci também um promotor da Infância e Juventude homossexual. Realmente não tem base: o cara ficava alisando as mãos dos internos como se fosse pai ou mãe dos mesmos. E olha só, fazia isso somente com os internos do sexo masculino. Ele era uma piada entre os internos, os policiais, os monitores, cozinheiros e demais funcionários. Por fim o mandaram pra outra cidade.
Na maioria das vezes os próprios homossexuais não se respeitam: basta vermos como se comportam. Não é porque o sujeito opta por ser homossexual que ele deva perder o respeito próprio e pelos outros.
E agora uma pergunta: Por que o cara opta por ser homossexual? Não me refiro aos que já nascem afeminados, mas aos que antes eram heterossexuais. A resposta é muito simples: convivência. Não existe essa do sujeito descobrir que é homossexual ao acaso. Em todos os casos que não são nascidos afeminados, eles viram homossexuais após manterem relacionamento longo com outros homossexuais: ficam passivos. É natural que a convivência faça isso.
Alguns homossexuais costumam dizer que todo homem, no fundo no fundo, é homossexual. Naturalmente que isso, de certa forma, é uma defesa e justificativa, talvez tentando dizer que acabara de se descobrir.
E pra finalizar quero dizer que nessa selva, cada macaco deve viver no seu galho.
Prof. Alan
5 de fevereiro de 2010 - 13:49Só pra complementar, Hiroshi, e agora sim analisando pessoalmente a fala do general Cerqueira: ao declarar que um homossexual não seria respeitado pela tropa e não seria obedecido, o general não só pôs em dúvida os dois maiores dogmas da ordem militar (hierarquia e disciplina), mas também foi profundamente desrespeitoso com as mulheres que compõem as Forças Armadas e as Polícias Militares, bem como foi totalmente desrespeitoso com qualquer mulher que ocupe cargo de chefia – notadamente nas Polícias Civis, Federal e Rodoviária.
O machismo incontido do general (que acha que só homem sabe comandar) produziu uma das maiores gafes já vistas no Senado, e a maior bobagem e ignorância que já se ouviu a respeito do tema, na história do País. Inclusive resvala e ofende a figura da ministra Dilma Roussef, candidata do Governo à presidência da República, uma mulher de reconhecido pulso firme e que poderá vir a ser sua comandante…
Sobre o próprio general Cerqueira, penso que ao mostrar-se refratário à Constituição Federal, ou no mínimo mostrar profundo desconhecimento da mesma, ele deixa de cumprir com o mínimo que se exige de um ministro de um Tribunal Superior – conhecimento e respeito à Lei Maior do país. Devia a CCJ mandá-lo de volta para a caserna, onde ele certamente não será mais útil à Nação, mas também não violentará a ordem constitucional vigente…
Prof. Alan
5 de fevereiro de 2010 - 13:26Hiroshi, vou propor uma visão bem mais simplificada do problema, que não passa por problemas históricos, educacionais, sociológicos ou religiosos – notadamente as maiores fontes de preconceitos contra homossexuais, não somente na questão das Forças Armadas, mas em qualquer situação de discriminação que se conheça:
1) Nossa Constituição vigente diz que todos somos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (art. 5º, caput);
2) Logo, de acordo com a Constituição, não há qualquer obstáculo para que um homossexual ocupe cargos públicos, por exemplo – sejam esses cargos providos mediante concurso ou acessíveis por nomeação e/ou eleição;
3) Um homossexual declarado, se quiser, poderá candidatar-se a qualquer cargo público eletivo, como deputado ou senador. Poderá ser indicado ministro do STF, se cumprir os requisitos constitucionais. Poderá até eleger-se presidente da República, e nessa condição seria o comandante supremo das Forças Armandas (Constituição Federal, art. 84, XIII);
4) Portanto, se a Constituição não permite qualquer discriminação contra a orientação sexual, em qualquer nível, não será nas Forças Armadas que isso será admissível, pense o que pensar o general Cerqueira, todos os generais, almirantes e brigadeiros, ou qualquer outra pessoa.
A ordem constitucional são se sujeita às opiniões de quem quer que seja, por mais abalizadas (ou não) que sejam. Não se submete o texto constitucional aos preconceitos e/ou visões religiosas, sociais, ideológicas ou filosóficas de ninguém.
Se a lei comum não se discute – cumpre-se – o que se dirá da Constituição, Lei Maior do País?
Portanto, ou respeita integralmente a Constituição ou então pede pra sair, general Cerqueira!
Anonymous
5 de fevereiro de 2010 - 00:50Quem frequentou a caserna,viveu o ambiente militar,sabe que o Gal.Cerqueira está coberto de todas as razões,falar a verdade na terra descoberta por Cabral é muito dificil,o general falou por 02 motivos:Não é candidato à nenhum cargo político;Não está jogando para a platéia. É a mesma coisa de cego não poder dirigir,quem não tem pernas não pode jogar futebol,etc Êle ressaltou que não se trata de discriminação,mas existe falta de qualificação para exercer o comando.No dia que os pais de família,começarem a achar maravilhoso,seus filhos homens,andarem vestido de mulher,usar calcinha de renda cor de rosa,de mãos dadas pelas avenidas da cidade com um outro homem,trocando ardentes beijos na boca,se esses que jogam pedra no general,pensarem assim;aí talvez uma tropa,venha a aceitar ser comandada por um homossexual. Um médico,amigo,me informa que o ânus,continua fazendo parte do aparelho digestivo,nas aulas de anatomia humana.Talvez algum dia passe a fazer parte do sistema reprodutivo e sexual.Muito obrigado.
Anonymous
5 de fevereiro de 2010 - 00:21O preconceito do general é semelhante ao denunciado pela advogada Marileuda Bezerra em sua belíssima crônica publicada na edição de hoje do jornal Opinião.
Anonymous
4 de fevereiro de 2010 - 23:21Em Israel, o exército mais poderoso do Oriente Médio, os viados são mandados para a linha de frente. Se matar, bom pra tropa. Se morrer,limpa a tropa.Na Turquia,a solidão das tropas nas fronteiras é amenizada com os carinhos dos viados para com os soldados. Fazem massagens, sopinhas,limpam refeitórios, alojamentos,banheiros.São enfermeiros queridíssimos. E são valentes.