Não havia espaço para estacionamento de veículo em grande extensão das duas pistas da rodovia Transamazônica, próximo a Câmara Municipal de Marabá.

No interior da Agrópolis, onde fica a sede do Incra, também lotada de carros.

Quem teve disposição para enfrentar distâncias até chegar a Câmara, foi obrigado a colocar o carro na parte superior do bairro Cidade Nova, próximo ao acesso a av. Nagib Mutran. Muito distante.

Quando o poster chegou  para entrar no prédio do legislativo, a onda de gente impediu. Por mais tentasse, não deu.

O jeito foi dar meia volta e retornar para casa.

Cálculo levantado pelo blog, analisando apenas o número de veículos estacionados que nos dedicamos a contar passando de carro pelas  vias, pelo menos oitocentas pessoas, sem considerar o público que se dirigiu ao local pegando carona,  ou outro meio de transporte.

Por baixo, mais de mil pessoas se acotovelavam na CM.

Lá dentro, o publicitário Duda Mendonça apresentava formato da campanha publicitária para o plesbiscito.

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Atualização às 12:00

De Agenor Garcia, da

Assessoria de Comunicação da Comissão Municipal Pró Carajás:

 

Câmara lotada para o lançamento da campanha pelo sim. Surpresa mesmo, foi uma das estratégias levantada por Duda, apresentada em um dos banner’s. Nele, a mensagem para ser levada para tres estados e não dois. Para o Novo Pará, Tapajós e Carajás, com um eixo bem definido: nada de confronto, tudo pela demonstração de que, as emancipações serão benéficas para todos. Para Duda, é mais producente demonstrar para a região norte nordeste do Pará, que a criação dos novos estados, permitirá a abertura de um grande leque de investimentos em regiões atrasadas do Pará pelo simples fato de que o governo atual não consegue atender demandas tão diferentes como as apresentadas por Vizeu, no extremo nordeste e Santa Maria das Barreiras, no extremo sul, por exemplo. Que dirá as demandas de Castelo dos Sonhos, Placas, Jacareacanga, Itaituba e outras comunidades num extremo e de outro Chaves, Afuá, Breves, Porto de Moz, Senador Porfírio, de outro. Hoje somos um continente, quem sabe amanhã, novas unidades federativas com possibilidade de boas administrações. Quem viver, verá.