Há oito meses atrás, os engarrafamentos ocorriam apenas na hora do rush. Agora, o sufoco se registra com freqüência praticamente durante todo o dia . A verdade é que a rodovia Transamazônica, em seu trecho urbano que liga os três núcleos habitacionais de Marabá, virou um pandemônio cujo remédio definitivo é a triplicação de suas pistas com a simultânea duplicação da ponte sobre o rio Itacaiúnas.
Os governos municipal, estadual e federal necessitam priorizar obras estruturais naquele trecho, caso contrário haverá uma ruptura sem precedentes no tráfego da BR-230.
Marabá possui a terceira frota de veículos do Estado com previsão de superar Ananinduea nos próximos três anos, de acordo com estudos de uma consultoria contratada por uma grande empresa instalada na região.