Há oito meses atrás, os engarrafamentos ocorriam apenas na hora do rush. Agora, o sufoco se registra com freqüência praticamente durante todo o dia . A verdade é que a rodovia Transamazônica, em seu trecho urbano que liga os três núcleos habitacionais de Marabá, virou um pandemônio cujo remédio definitivo é a triplicação de suas pistas com a simultânea duplicação da ponte sobre o rio Itacaiúnas.
Os governos municipal, estadual e federal necessitam priorizar obras estruturais naquele trecho, caso contrário haverá uma ruptura sem precedentes no tráfego da BR-230.
Marabá possui a terceira frota de veículos do Estado com previsão de superar Ananinduea nos próximos três anos, de acordo com estudos de uma consultoria contratada por uma grande empresa instalada na região.
5 Comentários
Anonymous
16 de setembro de 2007 - 14:37 - 14:37hirsohi, até essa segunda ponte sair o problema continua. Penso que temos que ensar soluções inteligentes e criativas. O atual chefe do DMTU está colocando guardas nos momentos de pico. Toda a cidade passa na transamazonica e os motoristas são deseducados. Primeira questão: retirar o local do controle da PRF por se tratar de área urbana, e aí sim, cadê os deputados federais? Para quê tirar da PRF? Para que o DMUT possa atuar. Colocar um guincho para logo levar os carros que colidirem ou apresentarem problemas, sem esquecer de autuá-los imediatamente. Isso pode ser avisado em placas ao lado da estrada; assim como estabelecer uma velocidade compatível e também punir os infratores, o que só é possível com a circunscrição sendo municipal. Nada csta que se coloque as ararinhas quando o DMTU não estiver presente e sinais de trânsito e semáforos em toda extensão até o KM 06 a fim de tentar controlar o fluxo de veículos. Ourra medida seria a proibição de caminhões trafegrame na cidade – cidade nova e nova Marabá e velha – durante o dia, principalemnte os que vão descarregar. Cadê os vereadores que estão submetidos ao poder economico local. Semáforos em todas as rotatórias, essa coisa de tachões não tem dado certo. A classe que dirige é a classe média que decide eleições.
Será se o prefeito se anima?
Hiroshi Bogéa
16 de setembro de 2007 - 00:21 - 0:21Anonimo das 7:26 PM, e você acha que os proximos governantes fugiriam expressamente desse modus operandi? O que temos de fazer é fiscalizar de perto a aplicaçao dos recursos. A obra é grandiosa, mas urge sua imediata construção.
Hiroshi Bogéa
16 de setembro de 2007 - 00:19 - 0:19Das 12:33 PM, você ainda ficou pouco tempo. Tem gente que ja engarrafou por mais de duas horas nesse mesmo trecho. O Tião aguarda a liberação de recursos de Brasília, há um projeto aprovado, mas a grana não sai até hoje.
Abraços
Anonymous
15 de setembro de 2007 - 22:26 - 22:26Minha preocupação é que uma obra desta vultosidade feita sob a égide dos atuais Presidente, Governadora e Prefeito, vai sair muito cara e de pouca qualidade, ou seja, superfaturamento para enriquecimento de meia dúzia. Nem dúvido disso.
Anonymous
15 de setembro de 2007 - 15:33 - 15:33Ontem no inicio da noite, eu passei uma hora e dez minutos para percorrer 600 metros da Transamazônica, próximo a cabe;ca da ponte sobre o Itacaiúnas. Um sofrimento meu e de minha familia. Pior é que o prefeto Sebastião Miranda não está nem preocupado com isso.