3  de junho de 2009. São 15h30.

Chove muito em Marabá. Toró de inverno grosso, como se estivesse bem no seu período mais intenso.
Nunca, em toda a história deste município, como diria o querido presdente Lula, o inverno se prolongou até esta data.
Todo ano, inicio de junho já está aberto para o sol forte resplandecer,  grande parte da Praia do Tucunaré de fora.
A natureza está se rebelando, intensamente. 
Tomara seja do jeito previsto pelo Paulo César Pinheiro, ao compor nos anos 80, “A força da Natureza“, descrevendo a reaçao do Universo à fome devstadora de destruiçao do homem:
(…)
Os palácios vão desabar
Sob a força de um temporal
E os ventos vão sufocar o barulho infernal
Os homens vão se rebelar
Dessa farsa descomunal
Vai voltar tudo ao seu lugar

Vai resplandecer
Uma chuva de prata do céu vai descer
O
esplendor da mata vai renascer
E o ar de novo vai ser natural
Vai florir
Cada grande cidade o mato vai cobrir, ê, ê
Das ruínas um novo povo vai surgir
E vai cantar afinal

As pragas e as ervas daninhas
As armas e os homens de mal
Vão desaparecer nas cinzas de um carnava l.