O craque se diferencia do restante em pequenos detalhes.

Pode ser o craque de futebol. O craque do volante. Qualquer craque.

Foi craque, dá na cara o distanciamento dele em relação ao esportista normal.

Na Fórmula 1, a gente percebe esse perfil na forma destemida e criativa como pilota Fernando Alonso – isso sem falar nas genialidades de Schumacher e Sena, passando agora pelo talentoso Sebastian Vettel.

O craque não reclama nem gela. Passa por cima das dificuldades como um toureiro cercado na arena.

Alonso vem provando essa constatação pilotando o irregular carro da Ferrari.

O impetuoso Felipe Massa está anos-luz distante da genialidade do espanhol.

Aliás, o Brasil precisa parir, urgentemente, um piloto com o mínimo de talento.

Os que temos aí pelejando só sabem mesmo fazer isso: pelejar.