Niemeyer sempre disse que o Palácio do Congresso é sua obra preferida, por causa da beleza das curvas das duas cúpulas que representam o Senado Federal e a Câmara dos Deputados e, principalmente, pela dificuldade técnica do cálculo estrutural.
Quase 50 anos depois de colocar na prancheta o Palácio do Congresso, e ao festejar seus 100 anos, Oscar deve às vezes se perguntar ter valido a pena construir obra tão significativa para hospedar “hospedeiros” do vírus da corrupção.

Em todo caso, gente, hoje é 15 de dezembro. Dia em que nosso arquiteto maior faz cem anos.

Salve, jovem, Niemeyer!