Niemeyer sempre disse que o Palácio do Congresso é sua obra preferida, por causa da beleza das curvas das duas cúpulas que representam o Senado Federal e a Câmara dos Deputados e, principalmente, pela dificuldade técnica do cálculo estrutural.
Quase 50 anos depois de colocar na prancheta o Palácio do Congresso, e ao festejar seus 100 anos, Oscar deve às vezes se perguntar ter valido a pena construir obra tão significativa para hospedar “hospedeiros” do vírus da corrupção.
Em todo caso, gente, hoje é 15 de dezembro. Dia em que nosso arquiteto maior faz cem anos.
Salve, jovem, Niemeyer!
João Salame
17 de dezembro de 2007 - 14:38Hiroshy
O Niemyer é um revolucionário. E como todo visionário construiu a idéia das duas conchas. Parece que estava antevendo. Uma, a virada para baixo, representa o que há de mais podre. A outra, para cima, os que resistem. Como uma é do mesmo tamanho da outra, nosso mestre maior só errou na dosagem. A sensação é de que existem mais pilantras que homens de bem no Congresso, pelo menos é o que dizia Lula a respeito do Congresso antes de virar presidente. Mas nem os grandes mestres como Niemeyr estão isentos de errar na dosagem, não é mesmo! Forte abraço
João Salame
Hiroshi Bogéa
15 de dezembro de 2007 - 23:31Viva, Cris.
Olha,e stive em seu blog. Cada dia mais interessante e dedicado. Você vive bem essemomento de lamber a cria. Cuida bem dele, já emplacou.
Bom domingo, moça.
Cris Moreno
15 de dezembro de 2007 - 14:50Viva!
Beijos, menino.