A carta da Companhia Vale do Rio Doce encaminhada a Ana Júlia narrando a ocupação, pelo MST, da Estrada de Ferro Carajás, tem nítido objetivo de jogar às costas do governo do Estado a responsabilidade pelo que vier ocorrer na ferrovia, a partir do encontro da governadora com os dirigentes do Movimento dos Sem-Terra. Com esboço bem estudado, conteúdo da carta deixa bem claro que a mineradora ignora totalmente a pauta de reivindicações do MST – em verdade, um enumerado autoritário recheado de boçalidade -, e que deposita na Justiça sua trincheira final para enfrentamento da bagunça.
A bola agora está com o governo.
Anonymous
27 de outubro de 2007 - 12:40Têm coisas que nem examino o mérito. Entre a Vale e o MST, fico com o último. Entre a Vale e o guseiros, fico com aquela. No demais, tem opinião pra todo gosto.
Val-André Mutran
25 de outubro de 2007 - 19:59O mesmíssimo caminho seguirá os associados dos Sindicatos de Produtores Rurais que estão reféns das invasões de grupos armados em suas propriedades.
Não são os grandes não! São todos.
Anonymous
25 de outubro de 2007 - 16:26Só que a CVRD está muito enganada. Em sua relação com o governo do PT, ela vai ver com quantos paus de faz uma cangalha.