Demite Luxemburgo, depois de fritá-lo bom tempo usando, para desgastá-lo,  redes sociais e a própria imprensa “amarrada” aos interesses da cúpula governamental.

Contrata Joel Santana, treinador vocacionado para disputar, e olhe lá!, apenas o Campeonato Carioca. Um fanfarrão de primeira grandeza,  totalmente superado.

Agora, colocam o cara na mesma frigideira usada para assar “Luxa”.

A presidente acha de tirar férias no momento crucial do time, declinando seus poderes para o escalão em guerra com os diversos grupos que usam a marca do Mais-Querido para fins políticos.

Paralelamente, o beberrão Ronaldo Gaúcho aciona o clube, outra vez, agora cobrando mais R$ 15 milhões – numa ação de calúnia e difamação na esteira das acusações irresponsáveis  direcionada a ele  por diretores do clube em transe.

Somando tudo o que Ronaldo diz ter receber do Mengo, a brincadeira chega a R$ 65 milhões.

Ou seja, Patrícia Amorim namorou tanto Ronaldo, escondeu loucamente suas patifarias de baladeiro e, agora, se vê diante dessa avalanche de processo que podem quebrar definitivamente o clube que tem uma das marca mais exposta do mundo, subvalorizada pela incompetência.

Para formigar o caldeirão, aparece o Zinho, alçado a condição de Diretor de Futebol,defendendo a contratação de Dunga, para substituir o falastrão Joel.

A Nação Rubro-Negra não merece isso. Não merece!

Seguinte, parodiando slogan dos tempos da ditadura: Flamengo, ame-o,  ou deixe-o. E o último que sair, apague a luz.

 

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Atualização às 12:03

 

A catrevagem dirigente rubro-negra prepara outro bote, negativamente falando – claro.

O barato de ceder “a estrutura” fisioterápica  do clube para a recuperação do Adrinao, vai sair caro. Muito mais.

É outro beberrão, repetindo os vícios de sempre,  levando  a marca Flamengo às páginas policiais – como já vez anteriormente.

No último final de semana, o “jogador” já mostrou as chuteiras, numa boate do Rio.

A cambada dirigente só chuta pra fora.