Prometido, cumprido.
Ontem, o pôster garantiu que publicaria a documentação de quase meio século que resguarda direitos de posse à Igreja Católica do terreno onde foi construída a “Chácara do Bispo”, na Cidade Nova, e que havia sido invadido por um funcionário da Alpa.
Lá vai.
Primeiro documento: recibo de compra e venda do imóvel, emitido por Jerônimo Marques de Souza, então dono da área denominada “São José” , a Davor da Paróquia São Félix do Valois, “representada pelo seu Vigário, Pe. Cícero da Cruz, no valor de N$ 1.150m00 (Hum mil cento e cincoenta cruzeiros novos), pela venda que lhe fiz das benfeitorias e direitos sobre um lote de terreno não aforado, situado na área São José, limitado ao nascente e ao sul por terrenos do Sr. Alberto Chuquia; ao poente por terrenos do Sr. Leobaldo Santos e ao norte pelo assaizal “do Jerônimo”.
Recibo é datado de 18 de dezembro de 1969.
Observem como eram identificados, àquela época, os limites geográficos da compra de um imóvel, sempre citando nomes de vizinhos dos lotes ou igarapés e açaizais por ventura existissem nas proximidades. Bem diferente da exatidão dos dias atuais com o uso do GPS.
Segundo documento: título de aforamento da área, datado de 19 de janeiro de 1972, emitido pelo prefeito de Marabá, o então interventor Capitão Elmano de Moura Melo.
Terceiro documento: Certidão do Cartório do 1º Ofício de Marabá, datado agora de 12 de dezembro, certificando o registro do imóvel em nome da Paróquia de São Félix.
E, finalmente, o Termo do Acordo feito entre o engenheiro Roberto José Fonseca e a Diocese de Marabá, pelo qual Fonseca renuncia qualquer direito sobre a área da “Chácara do Bispo”, reconhecendo “que o direito de propriedade e posse sobre o referido (imóvel) pertence à Diocese de Marabá”.
IGOR
12 de dezembro de 2016 - 20:46OLA SOU DE UM LUGAR INCRIVEL SE VC NAO CONHEÇE NAO TEM PROBLEMA FAÇA DO LUGAR QUE VC ESTAR SER INCRIVEL AGENTE SE VE POR AI EM ALGUM QUE FAREMOS SER INCRIVEL
prof.Miguel Chuquia
1 de novembro de 2012 - 15:52Prezado conterrâneo Bogéa,dê lembranças á nossa velha Marabá pioneira.Sinceramente, prof.Miguel Chuquía.
A Velha Marabá, grande maioria, certamente, já leu seu saudoso sentimento, Miguel. Um abraço e volte à sua terra natal para rever os amigos.
IGOR
12 de dezembro de 2016 - 20:48ola sou o igor e vim dizer que vc tbm pode ser incrivel basta quere !!!!!!!!
RonaldoYara
19 de dezembro de 2011 - 20:56Caro amigo “anonimo”, irei me informar e verificar a situação da documentação do imóvel da Comunidade Católica do Bairro da paz, até porque nosso gabinete está, contribuindo junto ao SDU, para regularizar as áreas da Diocese. Fazendo todo o procedimento legal, inclusive convidando os confrontantes para acompanhar as medições de forma legal e hamoniosa. Essa é a nossa obrigação legal. fazer correto.
Verde
19 de dezembro de 2011 - 16:21Prezado Hiroshi
E o alvará da construção do condominio, vc tem alguma noticia a respeito, pelas postagens se questinou a construção na medida em que houve uma degradação de nascentes, a despeito que promotores tem terrenos neste condominio, conforme postagens de outras pessoas.
E O Ministerio Publico Federal vai verificar esta situação alô Dr, Thiago e Dr. André.
Grato pela atenção.
anonimo
18 de dezembro de 2011 - 16:01vereador Ronaldo Iara seria bom vc verificar se é verdade ou não a situaçãodo terreno da igreja do bairro da paz pois dizem que foi vendido sem autorização da mesma maiores informações na associação do bairro e que ja tem uma denuncia no MP
Carlos Alberto, sem essa de acusar sem provas. Chamar alguem de corrupto, citando nome, é coisa séria e o blog nao pode se responbilizar. Mande provas da corrução que a gente publica, citando nomes.
RonaldoYara
15 de dezembro de 2011 - 23:22Caro Hiroshi, estávamos cientes da documentação, pois as buscamos para apresentá-las na audiência no MP. hoje estamos mais aliviados com a resolução do embate, com o aceite do sr. Roberto para o cancelamento do título por ele apresentado. Informo ainda que tivemos hoje(15/12) uma boa conversa, eu e o sr. Roberto, onde fizemos os esclarecimentos sobre culpas, culpados e dúvidas; também com o pedido de desculpas do sr Roberto e meu, já que sempre tive uma conduta e postura serena e de equilíbrio; que me fugiu com a equivocada atitude do mesmo, porém não há rancor, raiva nem vingança, passamos uma borracha no passado. Peço aos irmãos que trabalhemos o perdão para com o próximo, que o sr. Roberto possa ter sucesso em seus empreendimentos em Marabá, porém com um pouco mais de cuidado com documentos, já que também reconhecemos as falhas do SDU, onde vem ocorrendo melhoras consideráveis, porém ainda tem muito o que ser feito. O empenho do MP e a documentação da Diocese coloca um ponto final na questão. Peço a Deus que guie a todos nós no caminho da paz e harmonia.