O Dnit se transformou no mote preferido das comunidades, quando o assunto é “esculhambação”.
Em qualquer cidade, o nome do órgão é citado como algo imprestável, como se fosse a tradução perfeita da canção “Zeni e o Zepelim”, de Chico Buarque.
O motivo é a morosidade da instituição, a falta de protagonismo na fiscalização das obras caríssimas que o governo federal realiza enas estradas da região.
De repente, é como se ouvíssemos, da boca do povo, a repetição dos versos da canção que canta a vida de uma mulher que se entregava a qualquer um. “O seu corpo é dos errantes, dos cegos, dos retirantes; é de quem não tem mais nada…”
Um dos exemplos de como o Dnit virou saco de pancada, está exibido no timele de Wellington Cardoso, no Facebook, que publicou o seguinte post, ao descrever a imoralidade que o Dnit permite fazer nas rodovias federais:
Todas vezes que circulo pela BR 222 me pego a questionar:
2) Onde estão nossas autoridades representativas que não cobram responsabilidades ao DNIT, prefeito, vereadores, deputados: João Salame, Irismar Vereadora, Guido Mutran, Vanda Américo, Bernadete ten Caten, Giovanni Queiroz, Italo Ipojucan, vocês não estão cientes desta situação?
3) Nossa admirada imprensa e vocês estão cientes deste fato? Milton Faria, Hiroshi Bogéa, SbtCarajás Edição, etc.
Estou indignado com esta situação.
Jose N. Filho
10 de março de 2014 - 09:36Caro Wellington Cardoso, quando você pergunta pelas autoridades se elas estão vendo tudo isso, elas vem sim, pois é impossível um morador de Marabá que não seja deficiente visual não estar vendo este problema, inclusive este referido trecho esta na frente da casa de um dos políticos mais antigos de Marabá o Sr. Asdrubal Bentes deputado federal eleito a vários mandatos pelos votos da população de Marabá tem uma casa de campo especificamente neste trecho inclusive na frente da casa do mesmo é um dos piores trechos com mais problemas, e ele esta direto em Brasília ao lado do comando central do DNIT, então a questão não ver, a questão é não querer ver, o nosso prefeito esta quase toda semana em Brasília, mas nada é feito nem mesmo em seus discursos aqui em Marabá ele toca no assunto, o diretor do nacional do DNIT esteve em Marabá e viajou por estes trechos que citei no comentário anterior e o trabalho continua sendo executado da mesma forma.
Jose N. Filho
10 de março de 2014 - 08:43todos os comentarios relatan o que realmente acontece, pessoas apadrinhadas sem a menor capacidade de exercer a função e tambem muita corrupção.
O estrago que esta empresa (CCM) vem fazendo em nossa região é bem maior do que o citado nos comentários anteriores, o trecho relatado acima se refere apenas 12 quilômetros no perímetro urbano da cidade, mas esta mesma empresa esta fazendo este mesmo “trabalho” em mais dois trechos, de Marabá a Eldorado dos Carajás e de Marabá a São Geraldo do Araguaia que vai dar aproximadamente 260 quilômetros e estar acontecendo a mesma coisa e o pior em alguns trechos estão retirando um asfalto bom e aplicando esta cola asfaltica que sai grudada nos pneus dos caminhões e veículos, agora imagine quanto dinheiro estar por trás disso tudo, alguém tem que pagar as campanhas politicas.
Wanderley Mota
10 de março de 2014 - 06:00Afinal, é pra levar ou deixar as galinhas??? é “Geni” ou “Zeni”???
Geni!
Dario
8 de março de 2014 - 19:16Hiroshi, isso é epidemia, na minha região tem um tal de Saulo que acha que é o dono de tudo, o cara manda e desmanda no DNIT, tanto na esfera regional como na federal.
Val-André Mutran Pereira
8 de março de 2014 - 07:37É verdade.
Assino embaixo.
O fato é que ninguém aguenta mais, companheiros: Hiroshi, Wellington Cardoso e todos os demais leitores. Mas, todos mesmo que precisam, como diria?
— Fazer a roda rodar.
A roda não roda. Quando roda, o alarido é tão grande e com tamanha dificuldade e provação que, deixa no “chinelo”, a zuada da mais pesada roda instalada nos antigos “carros de boi” que se recusam a rodar. Rodam pela força bruta dos bois que a conduzem.
O pessoal do DNIT de Brasília “cai de pau” no DNIT/PA.
Não só do DNIT.
Permitam-me explicar.
O pessoal técnico dos Ministérios são muito piorados com esses abestados nos Estados que dirigem órgãos públicos e que são quase analfabetos.
Em última análise. Penso que há quadros da melhor qualidade na superintendência do DNIT/Pará.
Na mesma linha de pensamento. Há quadros no Pará, Amazonas, Acre…que conhecem e zelam por suas tarefas. Não apenas no DNIT. Como também na Petrobrás, …Correios, Eletronorte e demais estatais.
Ocorre que temos que nos unir enquanto cidadãos, para pressionar o Congresso Nacional para a implantação de urgentes mudanças.
—Até quando o nosso país vai fazer de conta que as Estatais realmente operam em prol do bem estar de seus acionistas majoritários? O povo brasileiro.
Somente através de um pacto nacional; consubstanciado em rígido código constitucional. Essa patifaria vai ter termo.
Há muito, na minha opinião. Faz-se necessária urgentíssima, ampla e profunda reforma política.
É possível construirmos regras inspiradas para atender esse reclame público. Ou seja: “a proibição definitiva que permita indicações políticas de qualquer natureza para dirigir empresas estatais.
Já chega. Não podemos mais aceitar o sujeito qualquer, sentar a bunda numa cadeira de um Conselho de estatal; armar acampamento em Agência Reguladora e…tudo o mais que pertencer ao povo brasileiro sob a gerencia pública, nos três níveis: municipal, estadual e federal.
Só vai mandar na parada os funcionários de carreira e com comprovado currículo.
Na hora da decisão do sujeito que será o “boss” da empresa, temos que acabar com essa palhaçada de apenas o Senado continuar com tal prerrogativa.
Isso só se dará caso. O que acho praticamente impossível nesse país de amantes da “Lei do Gerson”. Os políticos reduzirem a barganha por cargos e tratarem de fazer política.
Atenciosamente.
Val-André.
apinajé
9 de março de 2014 - 14:14Prezado Val-André,concordo com quase tudo em seu comentário,porém,ao meu ver o problema não é de competência “piorada ou melhorada”.
o problema é má fé mesmo,são larápios que estão no comando,não cola essa estória que o DNIT de Brasília caiu de pau no DNIT-PA,a safadeza vem de cima,não creio que as coisas aconteçam sem que a diretoria central não saiba,esse negócio de não vi,não sabia,é um bando de “subordinados aloprados”que tomam decisões sem que seu chefe tenha conhecimento,não dá,já vimos isso em outras esferas…
no caso específico do Dnit,é melhor refazer o mal feito todo ano,assim a comissão é “perene”.
o choque tem que ser de gestão e também de caráter.
reitero meu respeito pelo seu ponto de vista,embora não concorde pontualmente.
um abraço.
WILSON
7 de março de 2014 - 19:50Viajei para o maranhão em Dezembro de 2013 e o trecho da rodovia que liaga o Bairro São Félix à Morada Nova era um asfalto novo.
Passaram-se somente dois meses e esse mesmo trecho está cheio de buracos. Óu alguém ganhou dinheiro para aprovar esse asfalto ou o engenheiro que recebeu a obra é incompetente.
Com a palavra o Diretor do DNIT em Marabá.
apinajé
7 de março de 2014 - 19:37Esse é o Brasil real,o Brasil do futuro,o Brasil do quem sabe um dia! o “brasil”com (b)minúsculo,Brasil do descalabro,país da corrupção,país do “povo que se orgulha de ser o mais esperto do mundo”será?povo complacente com o mal feito,povo que briga por vinte centavos mas é capaz de furar fila,parar o carro na vaga do idoso,deficiente,povo que não respeita lugar preferencial no transporte público…etc…etc…por essas e por outras que nossos gestores tiram proveito da situação,surrupiando,dilapidando,saqueando os cofres públicos,obra no nosso país não é feita para beneficiar o cidadão,é meio de vida para os aproveitadores que se perpetuaram no poder e fazem da política meio de vida para si, toda sua prole e confrades,ratazanas no paiol.
enquanto o Brasil for loteado entre os partidos em nome da governabilidade,seremos o país do futuro,chega de maracutaia,quero o Brasil que deu certo,deve existir em algum lugar bem escondido,esse país que o governo propaga…se fosse só o DENIT a solução seria fácil,o problema é maior,enquanto o povo se corrompe no varejo,as “autoridades”o fazem no atacado.
um abraço.