Secretário de Planejamento de Marabá, Glênio Benvindo, durante workshop promovido pela prefeitura com empresários, fez previsão sombria para o os próximos meses. “Assustado” com a falta de estrutura detectada na máquina administrativa, chegou a confessar estar arrependido de ter deixado outros desafios no Estado do Tocantins para começar do zero em sua nova casa.
Duas revelações importantes e que suscitarão polêmicas de todas as cores:

1- Tião Miranda teria deixado apenas R$ 4 milhões em recursos próprios, fazendo com que a prefeitura fizesse manobras gigantescas para conseguir, no osso, pagar o funcionalismo de janeiro;
2- As obras inacabadas em Marabá, herança do ex-prefeito, exigem aporte de R$ 17 milhões às suas conclusões. Desse total, apenas R$ 7 milhões estão prevstas no orçamento. O restante, não sabe ainda o que fazer para que as obras não se transformem em “almas penadas”.

Quem participou do encontro com o secretário sentiu que a gestão de Maurino Magalhães (PR) terá de encarar forte controle fiscal, para não pegar a estrada da roça.