Frede Silveira, autor da entrevista na qual o deputado Arnaldo Jordy declara-se favorável à criação do Estado de Carajás, envia email desafiando o parlamentar a provar que ele (Frede) não tem idoneidade moral para criticá-lo, rebatendo trecho de uma nota de esclarecimento publicada aqui no blog.
A seguir, íntegra da manifestação de Silveira:
Meu caro Deputado Arnaldo Jordy: Preste muita atenção doravante em tudo que você fala. Você sabe que tenho idoneidade moral suficiente para criticar você ou qualquer outra autoridade legalmente constituída porque minha vida me respalda. Estas coisas aprendi no mesmo banco de escola que você. Mas, o banco da escola que estudamos (CESEP), pode ter sido o mesmo, agora, o banco da casa onde nascemos e vivemos, este, sim, pode ter feito a diferença entre nós. Não posso e não devo entender como errado que qualquer pessoa possa mudar de opinião. Todos nós temos este direito. Só acho que temos que ter hombridade suficiente para justificar a mudança aos que depositaram sua fé e confiança em nós. Principalmente um homem público como você. Isto, a meu juízo, lhe faltou. Faltou mais: respeito a quem sempre lhe respeitou não só como homem, bem como um polítco, no meu caso especificamente, ao qual hipotequei a confiança não só de ter apoiado com meu voto, além ter recomendado a pessoas queridas, como meus filhos, esposa, parentes e amigos. Você não foi eticamente recíproco. Faltou-lhe, e aí me esforço para tentar lhe entender, força moral para mostrar-se com transparência necessária aos que sempre lhe presaram e respeitaram. Como eu, por exemplo, que enfrentei a opinião contrária dos meus companheiros desta respeitosa comunidade mais que virtual (facebook), que pensam como eu em respeito a divisão do nosso querido Pará. Agora, meu ex- nobre colega de banco de escola, você me dá o nada prazeroso direito de dizer: prá mim, se você não chegou a se um canalha, se assim continuarndo a agir, em breve será um canalha igual ou pior aos que nós, juntos, um dia, tanto criticamos. Aproveito a oportunidade em nome do Jordy que um dia conheci para lhe aconselhar: mude o caminho que estás seguindo porque este que trilhas fatalmente lhe tornará um perfeito canalha. E por aqui dou por encerrado este triste episódio sem poder lhe desejar um fraterno abraço.
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Atualização às 17:42
Comentarista Francisco Potiguara responde a Frede Silveira:
É engraçado como as pessoas se sentem ofendidas, por aquilo que julgam ser uma mudança de postura, e enxergam ambigüidades onde pode ser sintomas de coerência se a leitura for feita com um olhar sob outro prisma. O que este rapaz chamado Frede, cita ser uma ofensa a sua honra por parte de Jordy, pode ser entendido sob diversos outros aspectos. Querer justificar que Jordy foi parceiro de banco de escola sabe-se lá aonde, não é pré-requisito para absolutamente nada. Soa patético e nada justifica, até querer marcar diferenças entre bancos de casa? O que é que isto pode significar? Não vejo nenhuma lógica nisto. Vamos parar com esta tragicomédia e entender que os votos que Jordy teve em Marabá e na região, não foram só daqueles que querem a divisão do estado ou a criação do estado de Carajás. Esta é uma reivindicação justa e centrada em valores, conceitos e argumentos, que precisam ser respeitados, mas que não diminui ou descaracteriza os argumentos de quem se opõe a isto. Precisamos desarmar os espíritos e entender, que todos nós, se não estamos no mesmo barco, estaremos em barcos muito próximos ou parecidos. Muitos dos que moram aí na região são contrários a criação do estado de Carajás, e o plebiscito irá provar isto, e nem todos que pensam assim, também votaram no Jordy. Deixemos de ilações e nos preocupemos com o que de fato interessa. Os problemas deste estado são gigantescos e não se reduzem nesta discussão. Este gracioso que fala que “Jordy, tem pisado na bola desde quando comungava com a galera do MR8”, não sabe o que está dizendo, e tenta desmerecer com argumentos ridículos uma das mais brilhantes carreiras que um político já trilhou neste estado. Antes de falar besteira, deveria avaliar a história e os compromissos que Jordy já deu fartas provas de possuir. Não houve mudança nenhuma e isto não infere em absolutamente nada na possibilidade real de Jordy, com muita justiça pleitear a candidatura a prefeitura de Belém.
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Atualização às 09:24 (27/08):
Respeitável Jornalista Hiroshi Bogea,
Em princípio julguei desnecessário responder ao comentário deste ilustre cidadão chamado Francisco Potiguara, pela desimportância denotada pelo teor da veemente defesa que ele faz do Excelentíssimo Deputado Federal Arnaldo Jordy. Porém, analisando melhor o contexto em que se manifesta o referido senhor, resolvi, nos termos em que costumo tratar as pessoas, embora algumas imerecidamente, oferecer-lhe algumas explicações que, quem sabe, possa situá-lo melhor num ambiente de trato civilizado. Meu ilustre adversário de causa, primeiro, “este rapaz chamado Frede”, arrogantemente nominado pelo senhor, na verdade trata-se Frede Souza da Silveira, casado, pai de um casal de maravilhosos filhos, com curso superior na área jurídica, obtido na mesma escola em que seu provável líder (se o for julgo estar sob boa liderança), estudou, e que, imagino eu, no afã de agradar seu guia faltou-lhe uma mais detida análise de minha explanação, pois lá consta que estudamos, tanto eu como o Deputado Jordy, no antigo CESEP (Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará), que posteriormente veio a chamar-se UNAMA, e não como Vossa Senhoria ironicamente imagina como sendo uma ” escola sabe-se lá aonde”, funcionário público federal de nível superior no exercício de função de carreira exclusiva de Estado, através de concurso público (jamais exerci cargo de indicação política, embora não o desmereça). Complementarmente, a guisa de mero reforço cognitivo devo informar-lhe, ilustre cidadão, que ao contrário de seus convictos e declarados costumes, reputo tanto ao banco escolar como ao banco da casa de meus pais, que usei metaforicamente, até porque escrevi a uma pessoa que embora de lado oposto ao meu no caso da divisão do Pará, sei-o culto bastante para ter entendido o teor da mensagem, a mim são de fundamental importância para a vida. Sem o banco escolar eu não teria chegado ao tão difícil Diploma de Curso de Direito, principalmente na época em que estudei. Quanto ao banco da casa de meus honrados pais, meu caro senhor, foi lá, naqueles longínquos e difíceis tempos que aprendi a entender o significado de honra, dignidade, ética e boa moral, embora ao senhor tais valores soe patéticos. Se a Vossa Senhoria valores tais signifiquem apenas mera e ilógica tragicomédia, a mim e aos meus são as bases que sustentam nossas justas aspirações por um mundo mais justo e fraterno onde valores como a verdade são absolutamente essenciais. Embora deva por absoluto respeito a liberdade de expressão que o Estado de Direito nos faculta, a mim e a V.Sa., respeitar sua opinião e modo de vida, mesmo não os seguindo, pois a mim verdade não se trata de simples figura dialética. Quero expressar aqui a convicção de que se tem alguém, entre eu e o senhor, com o espírito desarmado, este alguém, induvidosamente, não é o senhor. Passe bem, é o que lhe desejo sinceramente.
Frede Silveira
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atualização às 11:40 (29/08)
Para encerrar de vez a polêmica, o blog traz à boca do palco a réplica de Francisco Potiguara:
Eu, apessar da minha “desimportância”, preciso esclarecer algumas coisas da resposta do senhor Frede Souza da Silveira. Em nenhum momento eu quis desmerecer os conceitos e a idoneidade do referido e ilustre cidadão. Diferentemente do mesmo, não acho que seja imerecido, tratar com civilidade quem quer que seja, acho que isto é o mínimo que podemos fazer. Se o senhor Frede achou que eu fui arrogante, ao tratá-lo como “este rapaz chamado Frede”, saiba que não tive a menor intenção de desmerecê-lo e muito menos ser arrogante, pois isto não faz parte do meu perfil e quem me conhece sabe disto. Mesmo sem conhecê-lo, fico feliz, e falo isto com absoluta sinceridade, que seja um cidadão honrado, pai de família e bem sucedido pessoal e academicamente, mas eu nunca quis negar isto. A título de informação, eu também estudei no antigo CESEP, na mesma época, em que tanto Frede, como Jordy estiveram nos bancos deste centro de ensino. Só entendo, que dentro do debate em que se estava tratando, estas referências, me pareceram absolutamente irrelevantes e por isto o uso do termo “escola sabe-se lá aonde”. Em relação aos “bancos de casa dos pais”, é claro e evidente, que cada um busque valorizar a importância deles nos ensinamentos de vida. Jamais quis desmerecer ou diminuir isto. Esta é uma seara sensível e importante, de foro íntimo e pessoal. È preciso resgatar a verdade, de que jamais afirmei que honra, dignidade, ética e boa moral, sejam valores patéticos. O que eu quis dizer, que o uso de argumentos que não estavam inseridos no contexto, eram patéticos na tentativa de justificar, aquilo que não tinha referência lógica. Nunca possui procuração do deputado Arnaldo Jordy, para fazer defesa dos seus conceitos, não sou assessor dele e nem recebo qualquer tipo de remuneração para tal. Defendi e continuarei a defender, que Jordy, tem uma postura de coerência e sua trajetória o credencia, para ter opiniões que mesmo contraditórias em relação ao pensamento daqueles que defendem a criação do estado de Carajás, neste momento, mereçam ser respeitadas, por tudo o que ele simboliza enquanto um político diferenciado. Estamos juntos e sempre estaremos, senhor Frede, na luta permanente por um mundo mais justo e mais fraterno. Reafirmo como o senhor, no integral respeito a liberdade de expressão e na defesa do estado de direito, livre e democrático. Por fim, quero deixar claro que jamais entrei em discussão alguma, com espírito armado contra quem quer que seja. A divergência de idéias é salutar e pedagógica, e nunca quis dizer o contrário em relação a pessoa do senhor Frede Souza da Silveira. Estou a disposição para qualquer tipo de esclarecimento e reputo como louvável e necessário o tercer de idéias e argumentos. O mundo seria muito sem graça, se não pudéssemos divergir, claro que dentro de um padrão de respeito e civilidade.
Francisco Potiguara
29 de agosto de 2011 - 11:33Eu, apessar da minha “desimportância”, preciso esclarecer algumas coisas da resposta do senhor Frede Souza da Silveira. Em nenhum momento eu quis desmerecer os conceitos e a idoneidade do referido e ilustre cidadão. Diferentemente do mesmo, não acho que seja imerecido, tratar com civilidade quem quer que seja, acho que isto é o mínimo que podemos fazer. Se o senhor Frede achou que eu fui arrogante, ao tratá-lo como “este rapaz chamado Frede”, saiba que não tive a menor intenção de desmerecê-lo e muito menos ser arrogante, pois isto não faz parte do meu perfil e quem me conhece sabe disto. Mesmo sem conhecê-lo, fico feliz, e falo isto com absoluta sinceridade, que seja um cidadão honrado, pai de família e bem sucedido pessoal e academicamente, mas eu nunca quis negar isto. A título de informação, eu também estudei no antigo CESEP, na mesma época, em que tanto Frede, como Jordy estiveram nos bancos deste centro de ensino. Só entendo, que dentro do debate em que se estava tratando, estas referências, me pareceram absolutamente irrelevantes e por isto o uso do termo “escola sabe-se lá aonde”. Em relação aos “bancos de casa dos pais”, é claro e evidente, que cada um busque valorizar a importância deles nos ensinamentos de vida. Jamais quis desmerecer ou diminuir isto. Esta é uma seara sensível e importante, de foro íntimo e pessoal. È preciso resgatar a verdade, de que jamais afirmei que honra, dignidade, ética e boa moral, sejam valores patéticos. O que eu quis dizer, que o uso de argumentos que não estavam inseridos no contexto, eram patéticos na tentativa de justificar, aquilo que não tinha referência lógica. Nunca possui procuração do deputado Arnaldo Jordy, para fazer defesa dos seus conceitos, não sou assessor dele e nem recebo qualquer tipo de remuneração para tal. Defendi e continuarei a defender, que Jordy, tem uma postura de coerência e sua trajetória o credencia, para ter opiniões que mesmo contraditórias em relação ao pensamento daqueles que defendem a criação do estado de Carajás, neste momento, mereçam ser respeitadas, por tudo o que ele simboliza enquanto um político diferenciado. Estamos juntos e sempre estaremos, senhor Frede, na luta permanente por um mundo mais justo e mais fraterno. Reafirmo como o senhor, no integral respeito a liberdade de expressão e na defesa do estado de direito, livre e democrático. Por fim, quero deixar claro que jamais entrei em discussão alguma, com espírito armado contra quem quer que seja. A divergência de idéias é salutar e pedagógica, e nunca quis dizer o contrário em relação a pessoa do senhor Frede Souza da Silveira. Estou a disposição para qualquer tipo de esclarecimento e reputo como louvável e necessário o tercer de idéias e argumentos. O mundo seria muito sem graça, se não pudéssemos divergir, claro que dentro de um padrão de respeito e civilidade.
Carlos
28 de agosto de 2011 - 14:59Como é hipócrita essa Karla. Esses dias estava dizendo que bandido bom é bandido morto, agora defende um projeto de lei que defende o ensino dos direitos humanos nas escolar. É muito blá blá blá. Poupe-nos.
Elizangela Dantas
28 de agosto de 2011 - 02:36Sabe o que eu realmente gostaria Karla Muaés?era que vc explicasse para a população do sul/sudeste paraense usando de toda essa tua oratoria demagoga e pseudo intelectual,porque esses “politicos exemplares “se omitiram de suas responsabilidades com a população dessas regioes,te lembrando com antecedencia de que a maioria é eleita pelos votos de Belem que detem o maior numero de eleitores portanto sendo em maior numero em representatividade do que o sul/sudeste paraense.
Karla Muaés
27 de agosto de 2011 - 23:59O Sr. Jordy , é um bom político a partir do momento em que se faz presente às sessões parlamentares e que produz bons projetos como estes por exemplo: Plc 256/2011 – Incluirá os Direitos Humanos no currículo da educação básica com o objetivo de torná-los conhecidos pelo estudantes brasileiros. PLC 258/2011 Determina que as mulheres terão prioridade na realização de exames periciais, especialmente as vitimas de violência domestica e familiar, com o objetivo de protegê-las. PLC447/2011 – Estabelece que membros do Ministério do Trabalho , estarão presentes de forma permanente , nos portos e instalações portuárias do Brasil, a fim de examinar as condições de trabalho. 255/2011 – Determina punições para empresas que cometerem atos discriminatórios contra a mulher, como por exemplo, encerrar contrato de trabalho por motivo de gravidez e ou casamento . 6782/2010 – Foi a favor do aumento de penalidades das infrações relacionadas ao abastecimento de combustíveis para evitar lesões aos consumidores e eliminar os maus empresários do ramo, entre outros.
Desde quando perdemos o direito de exercer o nosso livre arbítreo? A ditadura do Sim que o perdoe mas, cabe-lhe o direito de mudar de opinião ora!
Desconheço algum fato que possa denegrir a imagem deste Sr.
O que lhe falta , como aos demais representantes politicos do nosso Pará, um empenho total e obstinado a derrubar a Lei Kandyr , que causa tanta sangria aos nossos cofres ; falta-lhes arrancar as emendas necessárias para nossas obras de infraestrutua, as quais nos facilitariam muito a vida, enfim, todos sabemos onde nossos calos nos apertam. certo?
Paz no coração de todos!
Danubio Ferreira
27 de agosto de 2011 - 21:03Meus cumprimentos a todos que lêem estes comentários e em especial meus amigos que lutam por um fortalecimento do norte com a redivisão Geopolitica deste território de imensidão continental.
Mas vamos direto ao ponto motivador deste texto que aqui toma vida,estive lendo a defesa se é que assim posso chamar a manifestação do escritor Francisco Potiguara que na minha observação tropeçou em suas palavras.
Primeiro caros leitores desse texto posso dizer que concordo e discordo do escritor Potiguara, concordo em parte quando deixa subentendido que nada significa Arnaldo Jordy ter sido colega de formação acadêmica do Advogado e grande Jornalista Fred Silveira, pois nenhuma faculdade forma a personalidade de qualquer cidadão,porém discordo com toda autoridade para fazê-lá quando o escritor diz que soa patético comparar a educação mãe e essencial que é aquela que temos na celula mais importante de nossa vida que se chama familia. Pois somos produto do meio ou seja tudo aquilo que apreendemos na fase de conhecimento de mundo que é a infância até nosso amadurecimento nos acompanhará até o fim de nosso dias. Agora fiquei realmente curioso em saber se o Potiguara realmente quis classificar como Tragicomédia fazer essas considerações outrora mencionadas por nosso companheiro Fred Silveira que traz considerações relevantes sobre termos comportamentos compativéis com aqueles que aprendemos com nossos amados pais. Estou aqui com o espirito totalmente desarmado para comentar sobre este que como disse outrora considero uma trapalhada argumentativa.
Classifico o texto dessa forma por perceber como diz o autor através de outro prisma que o mesmo tentou justificar o injustificavel. Explicar todos podemos, mas justificar é algo que está fora de cogitação nobre Potiguara. Agora lembro-me de alguma de meus livros preferidos (O príncipe) do italiano Nicolau Maquiavel que deixa nos o legado de relatos da classe politica de sua época que perdurarm no comportamento de alguns politicos hodiernos,de suas frases escolho uma que discordo mas que ilutrarei a seguir, “OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS” Não quero pensar meu caro defensor do Ilustre Deputado Arnaldo Jordy que essa seja a frase de inspiração do nosso Deputado. Pois isso seria sim um contracenso em relação a missão que o nobre recebeu em sua diplomação. Sem nada tendo a acrescer neste momento. Desejo um bom final de semana a todos
Danubio Ferreira
josé armando
27 de agosto de 2011 - 19:11acho que o Frede tem razão: Jordy se transformou num político-padrão, fala o que os outros querem ouvir, pensando apenas em si próprio; o pessoal do PPS há muito se vendeu, esquecendo a história do Partidão, basta ver que se aliaram ao PSDB, não só no Pará, mas no Brasil, defendendo o que há de mais atrasado;
Vinicius Azevedo @ViNnyAP
27 de agosto de 2011 - 17:00Contra um vídeo não há argumentos, o assessor do Jordy deve estar defendendo o osso dele, afinal, deve ser daí que tira seu sustento.
Agora querer agredir o FREDE é nada mais que um sintoma de desespero, sinal que a ferida foi atingida.
Quanto a formação do Dep. Jordy, o mesmo ainda não concluiu o curso de Direito, o mesmo encontra-se trancado na FAP, estava cursando o 8 periodo. Chegamos a fazer 2 matérias juntos.
Quanto mais o Dep. ou seus correligionários tentam se explicar mais complicam o seu lado.
anônimo
27 de agosto de 2011 - 02:36A conclusão a que cheguei é que o Fred e o Jordy, até podem ter estudado na mesma escola (CESEP), mas de uma coisa estou certo: O Francisco Potiguara, NÃO.
Que beleza de ponto e contraponto. Deve ter sido aluno do Magalhães Barata, anos 72.
Frede Silveira
27 de agosto de 2011 - 00:21Respeitável Jornalista Hiroshi Bogea,
Em princípio julguei desnecessário responder ao comentário deste ilustre cidadão chamado Francisco Potiguara, pela desimportância denotada pelo teor da veemente defesa que ele faz do Excelentíssimo Deputado Federal Arnaldo Jordy. Porém, analisando melhor o contexto em que se manifesta o referido senhor, resolvi, nos termos em que costumo tratar as pessoas, embora algumas imerecidamente, oferecer-lhe algumas explicações que, quem sabe, possa situá-lo melhor num ambiente de trato civilizado. Meu ilustre adversário de causa, primeiro, “este rapaz chamado Frede”, arrogantemente nominado pelo senhor, na verdade trata-se Frede Souza da Silveira, casado, pai de um casal de maravilhosos filhos, com curso superior na área jurídica, obtido na mesma escola em que seu provável líder (se o for julgo estar sob boa liderança), estudou, e que, imagino eu, no afã de agradar seu guia faltou-lhe uma mais detida análise de minha explanação, pois lá consta que estudamos, tanto eu como o Deputado Jordy, no antigo CESEP (Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará), que posteriormente veio a chamar-se UNAMA, e não como Vossa Senhoria ironicamente imagina como sendo uma ” escola sabe-se lá aonde”, funcionário público federal de nível superior no exercício de função de carreira exclusiva de Estado, através de concurso público (jamais exerci cargo de indicação política, embora não o desmereça). Complementarmente, a guisa de mero reforço cognitivo devo informar-lhe, ilustre cidadão, que ao contrário de seus convictos e declarados costumes, reputo tanto ao banco escolar como ao banco da casa de meus pais, que usei metaforicamente, até porque escrevi a uma pessoa que embora de lado oposto ao meu no caso da divisão do Pará, sei-o culto bastante para ter entendido o teor da mensagem, a mim são de fundamental importância para a vida. Sem o banco escolar eu não teria chegado ao tão difícil Diploma de Curso de Direito, principalmente na época em que estudei. Quanto ao banco da casa de meus honrados pais, meu caro senhor, foi lá, naqueles longínquos e difíceis tempos que aprendi a entender o significado de honra, dignidade, ética e boa moral, embora ao senhor tais valores soe patéticos. Se a Vossa Senhoria valores tais signifiquem apenas mera e ilógica tragicomédia, a mim e aos meus são as bases que sustentam nossas justas aspirações por um mundo mais justo e fraterno onde valores como a verdade são absolutamente essenciais. Embora deva por absoluto respeito a liberdade de expressão que o Estado de Direito nos faculta, a mim e a V.Sa., respeitar sua opinião e modo de vida, mesmo não os seguindo, pois a mim verdade não se trata de simples figura dialética. Quero expressar aqui a convicção de que se tem alguém, entre eu e o senhor, com o espírito desarmado, este alguém, induvidosamente, não é o senhor. Passe bem, é o que lhe desejo sinceramente.
Frede Silveira
José cardoso Pereira
26 de agosto de 2011 - 20:57Bem feito, quem mandou votar em forasteiro. Agora aguente.
Wagner Miranda
26 de agosto de 2011 - 19:31Sobre o comentário deste elemento que com certeza deve ser assessor do deputado Jordy, quero dizer apenas o seguinte. Conheço o Dr. Frede Silveira ha muito tempo. Inclusive, sei que o deputado Jordy sempre teve um bom conceito sobre ele. E a recíproca é verdadeira, eu sei.
Agora esse rapazinho saído sabe-lá de onde deve lavar a boca para falar do nosso companheiro Frede. Uma pessoa que acha, como este aí, tal de Potiguara, que não se sabe de onde surgiu, que banco de escola e banco de casa não significam nada já diz de seu próprio caráter. E acho até que o senhor deputado não deve comungar como esse sujeito. Um elemento que afirma que mentir é natural não deve ter tido a felicidade de ter sentado num banco de escola e muito menos num banco de casa de uma família decente. Acho como o próprio Dr. Frede diz, que o nobre deputado Jordy teve esses requisitos, porém foi infeliz, no episódio. Isso pode acontecer com qualquer um. Menos com quem nunca sentou num banco de escola e infelizmente num honrado banco de uma casa de família honrada.
César
26 de agosto de 2011 - 16:38A maior, depois de Manaus né?
Francisco Potiguara
26 de agosto de 2011 - 15:30É engraçado como as pessoas se sentem ofendidas, por aquilo que julgam ser uma mudança de postura, e enxergam ambigüidades onde pode ser sintomas de coerência se a leitura for feita com um olhar sob outro prisma. O que este rapaz chamado Frede, cita ser uma ofensa a sua honra por parte de Jordy, pode ser entendido sob diversos outros aspectos. Querer justificar que Jordy foi parceiro de banco de escola sabe-se lá aonde, não é pré-requisito para absolutamente nada. Soa patético e nada justifica, até querer marcar diferenças entre bancos de casa? O que é que isto pode significar? Não vejo nenhuma lógica nisto. Vamos parar com esta tragicomédia e entender que os votos que Jordy teve em Marabá e na região, não foram só daqueles que querem a divisão do estado ou a criação do estado de Carajás. Esta é uma reivindicação justa e centrada em valores, conceitos e argumentos, que precisam ser respeitados, mas que não diminui ou descaracteriza os argumentos de quem se opõe a isto. Precisamos desarmar os espíritos e entender, que todos nós, se não estamos no mesmo barco, estaremos em barcos muito próximos ou parecidos. Muitos dos que moram aí na região são contrários a criação do estado de Carajás, e o plebiscito irá provar isto, e nem todos que pensam assim, também votaram no Jordy. Deixemos de ilações e nos preocupemos com o que de fato interessa. Os problemas deste estado são gigantescos e não se reduzem nesta discussão. Este gracioso que fala que “Jordy, tem pisado na bola desde quando comungava com a galera do MR8”, não sabe o que está dizendo, e tenta desmerecer com argumentos ridículos uma das mais brilhantes carreiras que um político já trilhou neste estado. Antes de falar besteira, deveria avaliar a história e os compromissos que Jordy já deu fartas provas de possuir. Não houve mudança nenhuma e isto não infere em absolutamente nada na possibilidade real de Jordy, com muita justiça pleitear a candidatura a prefeitura de Belém.
Marcos Peixoto
26 de agosto de 2011 - 15:01Jordy, tem pisado na bola desde quando comungava com a galera do MR8. Mas é de se compreender essa mudança: é a chance dele emplacar a maior prefeitura do norte do país.
Edna
26 de agosto de 2011 - 13:05Acho que a história de vida do Jordy fala mais alto que esse equívoco cometido por ele. Aquele que nunca pecou que atire a primeira pedra.