O poster fica com uma inveja danada por Marabá não ter um coreto como esse da foto.
One thought on “Crise existencial”
Poderiamos fazer uma lista da memória destruida de Marabá, se faz até piadas de maranhense pois os paulistas e mineiros não sabem quem iniciou e edificou essa cidade, não sabe da sumauma a beira do Itacaiunas, a importância das irmãs dominicanas, as loucuras mas a importância da Família Mutran, será que sabem que foi o Zacarias e o Lorenço?, O Bosta de Boi o Nelito e o Tibiriça? Quem tem menmória curta não pode ter coreto, mercado Municipal digno, clube de mães, Igreja São Felix, Colegio Sta Terezinha e outras coisas mais que nos Marabaenses nos orgulhamos de lembrar.
Meu prezado, já tinha ouvido falar desse coreto em frente ao mercado, meus pais tem boas recordações dele. Quanto ao mercado, ainda nao fui vê-lo, depois da reforma. Emitirei opinio assim que for lá. abs
Hirô, mano velho: até finais da década de 1950 tínhamos um, sim, quase em frente ao mercadão municipal. Não era assim, tão elaborado com essa escadaria aí, de meados do século XIX; parecia mais com o Bar do Parque sem o tablado horroroso que lhe arrumaram. Dentro do mercado havia uma balança de ferro fundido, fabricação inglesa, cujo braço sustentador dos pesos acabava numa vigorosa cabeça de touro, lembrando o minotauro. Por falar em preservação, você já viu o que a prefeitura fez com o Mercadão? Vá lá e assuste-se, morra de vergonha: o engenhoso arquiteto ou o criativo engenheiro pespegou uma viga bem no meio dos janelôes laterais. Ô terra de gente desgraçadadamente burra mas toda empiriquitada!…
Coreto temos, mas indevidamente se apropriaram dele lá na praça duque de Caxias, é uma pena pois a apropriação não foi apenas do local mas de toda uma lebrança de vida, assim vão fazer com o mercado e o clube de mães, espero que o proximo administrador tenha mais consciência com a memória da cidade.
Poderiamos fazer uma lista da memória destruida de Marabá, se faz até piadas de maranhense pois os paulistas e mineiros não sabem quem iniciou e edificou essa cidade, não sabe da sumauma a beira do Itacaiunas, a importância das irmãs dominicanas, as loucuras mas a importância da Família Mutran, será que sabem que foi o Zacarias e o Lorenço?, O Bosta de Boi o Nelito e o Tibiriça? Quem tem menmória curta não pode ter coreto, mercado Municipal digno, clube de mães, Igreja São Felix, Colegio Sta Terezinha e outras coisas mais que nos Marabaenses nos orgulhamos de lembrar.
Quaradouro, Marabá é assim, tem até um senador suplente, podé?!
Fidelis
Grande Juva, também gostei. Um abraçao.
Meu prezado, já tinha ouvido falar desse coreto em frente ao mercado, meus pais tem boas recordações dele. Quanto ao mercado, ainda nao fui vê-lo, depois da reforma. Emitirei opinio assim que for lá.
abs
Quaradouro, n se preocupe q daqui pro fim do ano o nobre EDIL vai mandar asfaltar o mercadão.
Hiro, post da semana.
Abs
Hirô, mano velho:
até finais da década de 1950 tínhamos um, sim, quase em frente ao mercadão municipal. Não era assim, tão elaborado com essa escadaria aí, de meados do século XIX; parecia mais com o Bar do Parque sem o tablado horroroso que lhe arrumaram. Dentro do mercado havia uma balança de ferro fundido, fabricação inglesa, cujo braço sustentador dos pesos acabava numa vigorosa cabeça de touro, lembrando o minotauro.
Por falar em preservação, você já viu o que a prefeitura fez com o Mercadão? Vá lá e assuste-se, morra de vergonha: o engenhoso arquiteto ou o criativo engenheiro pespegou uma viga bem no meio dos janelôes laterais.
Ô terra de gente desgraçadadamente burra mas toda empiriquitada!…
É bom mesmo que o próximo tenha cuidado com a memória de Marabá, pois o atual não está nem aí pra ela.
Tudo bem 12:44 PM, só que o coreto da praça Duque de Caxias, em Marabá, não tem os traços bucólicos desse de Santarém. Simplesmente lindo!
Coreto temos, mas indevidamente se apropriaram dele lá na praça duque de Caxias, é uma pena pois a apropriação não foi apenas do local mas de toda uma lebrança de vida, assim vão fazer com o mercado e o clube de mães, espero que o proximo administrador tenha mais consciência com a memória da cidade.