O Ministério Público de Marabá está vivendo um clima tenso entre os Promotores de Justiça.
Tudo por conta de duas promotoras que vivem de licença médica e de férias.
O blog apurou que elas ocupam os cargos criminais da 3a e 4a Promotorias, respectivamente, Liliane Carvalho Rodrigues de Oliveira e Daniella Maria dos Santos Dias, e seriam resistente em aceitar uma nova proposta de divisão dos trabalhos, destinada a desafogar a estafante carga horária de outros promotores, e dividir de forma igualitário as atividades de cada um.
O clima está tão pesado que, numa reunião ocorrida em Marabá dos membros do Ministério Público com o Procurador Geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves, a lavagem de roupa suja descambou para reações nada republicanas.
Fonte segura garante que uma das promotoras, não sabendo justificar sobre seus trabalhos na Promotoria, reagiu frontalmente, ao chamar de “intransigente” o Procurador Geral de Justiça, fato que mereceu a reação imediata de outros membros do parquet, presentes à reunião.
Até poucos dias atrás titular da promotoria eleitoral, Daniella Dias simplesmente entregou o cargo, logo após a audiência de instrução do juiz César Lins com os vereadores Nagib Mutran e Júlia Rosa, deixando todos no MP a “ver navios”, pois o prazo para apresentação de alegações finais foi aberto.
Quem ofereceu as alegações finais foi o promotor Reginaldo Cesar, em substituição emergencial da promotora.
O que se comenta no Ministério Público é que uma das promotoras, Daniela Dias, quer “assobiar e comer cana, ao mesmo tempo”, tentando conciliar seu tempo de professora da Universidade Federal do Pará, em Belém, e de promotora de Justiça.
O número exagerado de pedido de licenças das duas promotoras pode ser checado no site do ministério Público.
sousa
2 de novembro de 2013 - 11:16isto é uma berração e um tapa na cara da sociedade, não se espera de um órgão tão serio atitudes clara de nepotismo e apadrinhamento financeiro….vergonhoso….
José Pedro
29 de outubro de 2013 - 22:21Hiroshy,
Segundo o Blog do barata, o chefe maior do Ministério Público, vem dando péssimo exemplo a seus subordinados, uma vez que acaba de contratar o namorado da filha, para trabalhar no MP, com salário de R$16.000,00